AO REALIZAR SUA ATIVIDADE, ENVIE PARA O E-MAIL romeumontoromedio@gmail.com COM SEU NOME, NÚMERO E SÉRIE, POR FAVOR! ;)
ARTE - PROFESSOR SÉRGIO
ATIVIDADE: ‘Parábola dos Cegos’
OBJETIVO
DA ATIVIDADE: CONHECER A PINTURA DE BRUEGEL, COMO ELA REFLETE NAS ENTRELINHAS
A VERDADEIRA VISÃO DAS PESSOAS.
OBSERVE A PINTURA ABAIXO E RESPONDA NO SEU CADERNO:
Parece
ser ainda costume entre artistas, escultores ou pintores deixar a parte final
do seu trabalho para um aprendiz ou a um filho que siga a mesma profissão do
pai. Assim se deu com a famosa tela do flamengo Bruegel, o Velho, intitulada a
‘Parábola dos Cegos’, concluída pelo seu jovem rebento, Jan, em 1568.
PERGUNTAS
1.
QUAL É O NOME DA PINTURA E DO ARTISTA?
2.
EM QUE SÉCULO FOI PINTADO O QUADRO?
3.
O QUE ACONTECEU COMO OS PERSONAGENS NA PINTURA?
4.
O ROSTO DO PRIMEIRO HOMEM NÃO É VISTO. O SEGUNDO APARECE SEM
PALPEBRAS, EXPLIQUE A VERDADEIRA INTENÇÃO DO ARTISTA, REFERENTE AS
CARACTERISTICAS FISICAS DOS PERSONAGENS?
5.
FAÇA UMA PINTURA COLORIDA, DO QUADRO “PARÁBOLA DOS CEGOS”
SEPARE UMA FOLHA TAMANHO A4 , LAPIS, OU TINTA.
OLHE POR 2 MINUTOS A PINTURA “PARÁBOLA DOS CEGOS” MEMORIZE
PEÇA PARA ALGUÉM DE SUA FAMILIA QUE TAMPE SEUS OLHOS COM
UM PANO
SEM OLHAR, APENAS COM O TATO, PINTE NA FOLHA UMA REPRODUÇÃO APROXIMADA DO
QUADRO.
EDUCAÇÃO FÍSICA - PROFESSORA LUCIMARIS
Agora
que já aprendemos a diferença de Esportes Radicais e Esportes de Aventura, que contribui muito para o autoconhecimento, pois você passa a conhecer seus
limites, ou fazer atividades que você jamais imaginava ser capaz de fazer.
1-
Como esses
esportes melhoram o contato com a natureza?
2-
Como beneficiam o
corpo e a saúde ?
3-
Quais cuidados
devemos tomar ao praticá-los?
4-
Descreva qualquer
coisa ou atividade em que você superou seus limites.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS:
Como
você tem se organizava para estudar em casa antes da quarentena? Como você tem
se organizado realizar as atividades em casa? Faça um breve texto relatando sua
rotina.
LINGUA PORTUGUESA - PROFESSORA CARLA
MP06
- Inferir informação implícita em um texto (HQ, letra de música, poema, trecho
de romance, resenha, argumentativo).
MP01
- Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
MP10
- Relacionar textos literários e o momento de sua produção, considerando os
contextos histórico, social e/ou político (Modernismo, Parnasianismo e
Simbolismo).
As cocadas
Cora Coralina
Eu devia ter nesse tempo dez anos. Era
menina prestimosa e trabalhadeira à moda do tempo. Tinha ajudado a fazer aquela
cocada. Tinha areado o tacho de cobre e ralado o coco. Acompanhei rente à
fornalha todo o serviço, desde a escumação da calda até a apuração do ponto. Vi
quando foi batida e estendida na tábua, vi quando foi cortada em losangos.
Saiu uma cocada morena, de ponto brando
atravessada de paus de canela cheirosa. O coco era gordo, carnudo e leitoso, o
doce ficou excelente. Minha prima me deu duas cocadas e guardou tudo mais numa
terrina grande, funda e de tampa pesada. Botou no alto da prateleira. Duas
cocadas só… Eu esperava quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo.
Dias seguidos namorei aquela terrina,
inacessível. De noite, sonhava com as cocadas. De dia as cocadas dançavam
pequenas piruetas na minha frente.
Sempre eu estava por ali perto, ajudando
nas quitandas, esperando, aguando e de olho na terrina. Batia os ovos, segurava
gamela, untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e
socava cascas no pesado almofariz de bronze.
Estávamos nessa lida e minha prima
precisou de uma vasilha para bater um pão-de-ló. Tudo ocupado. Entrou na copa e
desceu a terrina, botou em cima da mesa, deslembrada do seu conteúdo. Levantou
a tampa e só fez: Hiiii… Apanhou um papel pardo sujo, estendeu no chão, no
canto da varanda e despejou de uma vez a terrina.
As cocadas moreninhas, de ponto brando,
atravessadas aqui e ali de paus de canela e feitas de coco leitoso e carnudo
guardadas ainda mornas e esquecidas, tinham se recoberto de uma penugem
cinzenta, macia e aveludada de bolor.
Aí minha prima chamou o cachorro:
Trovador… Trovador… e veio o Trovador, um perdigueiro de meu tio, lerdo,
preguiçoso, nutrido, abanando a cauda. Farejou os doces sem interesse e passou
a lamber, assim de lado, com o maior pouco caso.
Eu olhando com uma vontade louca de
avançar nas cocadas. Até hoje, quando me lembro disso, sinto dentro de mim uma
revolta – má e dolorida – de não ter enfrentado decidida, resoluta, malcriada e
cínica, aqueles adultos negligentes e partilhado das cocadas bolorentas com o
cachorro.
Disponível em:
https://todahoratemhistoria.wordpress.com/2010/05/11/ascocadas/. Acesso em: 24
jun. 2019.
Qual a finalidade desse conto?
(A) Instruir acerca do processo de
produção de cocadas.
(B) Narrar a história de uma criança
indignada com os adultos.
(C) Criticar a gastronomia de uma cidade
do interior.
(D) Alertar o leitor sobre a questão do
trabalho infantil.
(E) Descrever a rotina do trabalho de
uma quitandeira.
Qual o assunto principal do conto “As
cocadas”?
(A) A dança das cocadas na imaginação da
garota.
(B) A indignação da menina por não ter
seu trabalho valorizado.
(C) O desespero de uma mulher que deixou
cocadas frescas embolorarem.
(D) A dinâmica do processo de produção
das cocadas.
(E) A revolta da menina ao ver o
cachorro lambendo as cocadas com descaso.
Em “Batia os ovos, segurava gamela,
untava as formas, arrumava nas assadeiras, entregava na boca do forno e socava
cascas no pesado almofariz de bronze.”, a sequência gradativa das ações sugere
que
(A) a menina participava da produção das
quitandas do início ao fim.
(B) cada ação praticada pela garota era
valorizada por sua prima.
(C) o processo de produção das quitandas
era insignificante.
(D) a matéria-prima das quitandas era
muito manipulada.
(E) a prima da menina explorava o
trabalho infantil.
No trecho “Duas cocadas só… Eu esperava
quatro e comeria de uma assentada oito, dez, mesmo.”, subentende-se da
expressão “de uma assentada” que a menina comeria as cocadas
(A) silenciosamente.
(B) gradativamente.
(C) vagarosamente.
(D) discretamente.
(E) rapidamente.
Leia o texto e, a seguir, responda os itens 6,
7 e 8.
Racionalidade, foco em
resultados e motivação
Hamilton Carvalho
Estou convicto de que a sociedade vai
exigir cada vez mais valor do serviço público. Valor, no caso, são resultados
palpáveis, decorrentes de um trabalho de qualidade. Só que trabalho de
qualidade não cai do céu. É necessário haver funcionários verdadeiramente
motivados e um processo de inovação contínua.
Indivíduos verdadeiramente motivados a
entregar resultados questionam o hábito e as práticas tradicionais, o que nem
sempre é confortável em organizações hierárquicas e tradicionais. A
possibilidade de questionamento depende, portanto, da cultura interna da
organização na medida em que existam processos e canais para apresentação e
tratamento de novas ideias.
Mas ideias diferentes ou que pareçam
absurdas nem sempre são fáceis de serem aceitas por causa da natural
resistência humana a sair da zona de conforto. Às vezes, conseguir essa proeza
equivale quase a realizar uma conversão religiosa. A experiência e a evidência
científica mostram que é muito difícil persuadir alguém que já tem opiniões
formadas. Por outro lado, o ser humano só é racional na medida em que, entre
outros fatores, baseia suas opiniões e crenças na realidade. De que adianta uma
opinião cultivada com carinho se ela não é submetida ao duro teste do mundo
real? No mundo organizacional, diversos conceitos que compõem o sistema de
crenças vigentes são baseados meramente em usos e costumes ou em intuição. Há
pouco questionamento sobre as bases empíricas desses conceitos.
Tom Kelley, da prestigiada consultoria
de inovação Ideo, conta no livro The Ten Faces of Innovation sobre a introdução
da revolucionária técnica de salto em altura por Dick Fosbury, ganhador de
medalha de ouro olímpica. É aquela técnica em que o corredor se lança de costas
sobre a barra. Inicialmente ridicularizada por seus pares, acabou adotada por
virtualmente todos os atletas da modalidade quando sua superioridade foi
confirmada. Outro exemplo recente vem do Prêmio Nobel de Química de 2011,
Daniel Shechtman, cuja descoberta de um novo padrão de arranjo da matéria em
quase-cristais foi objeto inicialmente de escárnio, até que os resultados
falassem mais alto do que o sistema de crenças então vigente. Sua entrevista,
relatando como sua descoberta foi ridicularizada (disponível no YouTube), é
imperdível. Esses dois prosaicos exemplos, entre centenas que podem ser
citados, mostram que, por mais que as pessoas se aferrem a seus modelos
mentais, é a realidade que vai dizer qual crença ou qual modelo está certo ou
errado.
Esse padrão é muito comum quando se
trata de novas ideias: o rechaço inicial dá lugar progressivamente à aceitação
e à ampla adoção. Acrescente-se que nós tendemos a valorizar muito mais as
nossas próprias ideias (o famoso efeito IKEA, batizado por Dan Ariely),
aumentando, assim, a resistência ao que é proposto por terceiros. Nós temos um
carinho especial pelas nossas crenças. Visões distintas representam sempre uma
potencial ameaça à nossa coerente visão de mundo.
Mas se queremos um serviço público que
mostre seu valor à sociedade, precisamos contornar essa força quase
irresistível que nos prende ao status quo. Como conseguir isso? Um primeiro
passo é a adoção da filosofia de experimentos para testar propostas inovadoras.
Nas organizações que adotam essa filosofia, ideias diferentes ganham o direito
de serem testadas para comprovar se produzem resultados. A organização precisa
também estar preparada para o erro. Tom Kelley propõe o papel do experimentador
como um dos mais importantes em uma organização que se pretenda inovadora.
O questionamento de práticas tradicionais
é um passo. Mas sem funcionários motivados, é difícil pensar em inovação e
geração de resultados de qualidade. Como produzir funcionários verdadeiramente
comprometidos?
[...]
Disponível em:
http://www.hamiltoncarvalho.com/artigos/racionalidade-foco-em-resultados-e-motivacao/.
Acesso em: 26 jun. 2019.
Hamilton Carvalho defende que “É
necessário haver funcionários verdadeiramente motivados e um processo de
inovação contínua.”. Qual é o argumento que melhor sustenta essa tese?
(A) “A experiência e a evidência
científica mostram que é muito difícil persuadir alguém que já tem opiniões
formadas.”
(B) “Esse padrão é muito comum quando se
trata de novas ideias: o rechaço inicial dá lugar progressivamente à aceitação
e à ampla adoção.”
(C) “A possibilidade de questionamento
depende, portanto, da cultura interna da organização na medida em que existam
processos e canais para apresentação e tratamento de novas ideias.”
(D) “Mas se queremos um serviço público
que mostre seu valor à sociedade, precisamos contornar essa força quase
irresistível que nos prende ao status quo. Como conseguir isso? Um primeiro
passo é a adoção da filosofia de experimentos para testar propostas
inovadoras.”
(E) “Tom Kelley, da prestigiada
consultoria de inovação Ideo, conta no livro The Ten Faces of Innovation sobre
a introdução da revolucionária técnica de salto em altura por Dick Fosbury,
ganhador de medalha de ouro olímpica.”
INGLÊS - PROFESSORA CARLA
SP Faz escola – 2° Bimestre- 3° Ano.
Para
ajudá-los a responder as questões, segue a tradução das perguntas.
Página
119 e 120
ACTIVITY
1
a) What can you see in this image? Is it a representation
of something fictional or a situation that has happened?
(O que você consegue ver
nesta imagem? É a representação de algo ficcional ou uma situação que isto
aconteceu?).
b) Brainstorm words related to the image and to any real
life event.
Pense em palavras relacionadas à imagem e a
qualquer evento da vida real.
ACTIVITY
2
a) Read the text below and find out where the most
significant tsunamis were originated.
Leia o texto abaixo e descubra
onde os tsunamis mais significativo foram originados.
Localize
no texto as informações inseridas nos balões e responda no caderno.
gnt kd as respostas KDFKDFKDKFD
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