sexta-feira, 12 de junho de 2020

Ciências Humanas 1º s anos Ensino Médio A/B/C/D - HISTÓRIA / GEOGRAFIA / SOCIOLOGIA / FILOSOFIA

GEOGRAFIA



Professor: Cássio Ferreira de Souza
Primeira Atividade EAD – 2º Bimestre 2020


Habilidade/Competências

  • Aplicar os conceitos de fluxos e redes geográficas
  • Analisar a influência da globalização na acentuação dos fluxos migratórios globais
  • Analisar as desigualdades relativas ao conhecimento técnico e tecnológico produzido pelas diversas sociedades em diferentes circunstâncias espaço-temporais
  • Definir e descrever os órgãos multilaterais e seu papel na ordenação das relações    conflituosas, como o comércio
  • Descrever a organização econômica contemporânea como um fenômeno de escala mundial, responsável por reduzir a escala local a uma mera variável do sistema.


OS SENTIDOS DA GLOBALIZAÇÃOA ECONOMIA GLOBAL


AS MUDANÇAS DAS DISTANCIAS GEOGRÁFICAS E OS PROCESSOS MIGRATÓRIOS
Em Geografia, pode-se afirmar que a globalização diz respeito à construção de novos espaços e novas relações sociais desenvolvidas nesse quadro. Trata-se de uma nova configuração geográfica que se superpõe aos territórios nacionais, por vezes conflituosamente, outras harmoniosamente. Isso pode significar mudanças importantes nos próprios Estados nacionais com a presença, em seus territórios, de pontos de rede de corporações transnacionais e de redes técnicas, propiciando um aumento extraordinário da circulação de capital, de bens industriais, de serviços e informações produzidos na escala mundial.
Essa agilidade da circulação se dá porque os espaços globais são suportes ativos dos processos socioeconômicos que ocorrem na escala mundial. Esses negócios são alimentados pelo que há de mais avançado em tecnologias de produção e circulação. Assim esses espaços da globalização se realizam como expressões geográficas da nova ordem mundial.
O Brasil foi o quarto pais da América a receber a receber pessoas de outros países.
O marco do início da imigração em nosso país foi o decreto assinado em 1808 por D. João VI, que permitia a posse de terras por estrangeiros. A partir daí, grandes contingentes de portugueses, italianos, alemães, espanhóis, eslavos e japoneses, entre outros, procuraram o Brasil como nova pátria.

A IMIGRAÇÃO JAPONESA

O Brasil é o país que tem a maior comunidade japonesa fora no exterior. São 1.500.000 pessoas entre japoneses e seus descendentes. Isso resulta de uma onda migratória proporcionada pelo Tratado de Amizade, Comercio e Navegação Brasil-Japão, assinado em 1895. De 1908 a 1941 migraram para o Brasil 188.986 japoneses. Esse fluxo foi interrompido pela Segunda Guerra Mundial e retomado nos anos 1950, quando vieram mais 53.555 imigrantes.
A situação se inverteu: agora são 225.000 brasileiros que estão trabalhando no Japão. No entanto, atualmente não existe a mesma rigidez na imigração Brasil-Japão quanto houve na imigração Japão-Brasil ocorrido no inicio do século XX, na qual inúmeros camponeses pobres perfizeram os 18.557km em 52 desgastantes dias de viagem dentro de um navio, sem a possibilidade de “bater em retirada” e retornar a sua terra natal. Todavia, algo muito interessante e surpreendente aconteceu na geografia do mundo contemporâneo atualmente o Japão está bem mais próximo do nosso país. Se antes essa distancia eram extensos 18.557km. Nada mudou? Mudou sim: os extensos 18.557km significam 52 dias de navio e os atuais 18.557km correspondem a 24 horas de voo de avião. Em termos gerais, para as populações atuais dos dois países, essa mesma distancia e outra, tem outro significado em suas vidas, mas essa não e a melhor forma de se medir as distancias geográficas. Uma aceleração no percorrer da distancia geográfica. Uma aceleração dada pelo desenvolvimento e pelo acesso a novos meios tecnológicos que fizeram o espaço geográfico ser outra coisa; uma aceleração que altera as relações entre essas duas sociedades (Brasil-Japão).

PROBLEMATIZAÇÃO DOS FLUXOS MIGRATÓRIOS INTERNACIONAIS: ACELERAÇÃO E FECHAMENTO DE FRONTEIRAS

O aumento da mobilidade geográfica de bens, mercadorias e pessoas é a globalização das relações humanas, cujo potencial transformador já demonstrou seu poder, embora muito ainda esteja por acontecer. Nesse novo cenário o documento mais importante nesse mundo globalizado não é mais a carteira de identidade e sim o passaporte.
Potencialmente as condições para que as migrações se acelerem estão dadas:

  • Esta mais fácil viajar, os meios de transportes são mais eficientes e os custos mais baratos, onde pode-se fazer experiências temporárias. Porem, há restrições político-sociais ao processo migratório. Por isso o que menos circula no “mundo globalizado” são as pessoas. Mesmo assim, as migrações cresceram bastante em comparação com o passado.

  • No inicio do século XXI, o fechamento das fronteiras fez aumentar o numero de clandestinos, o que é difícil de estimar. Por exemplo: seriam uns sete milhões nos EUA. Porém  para os países de origem, as consequências por vezes são negativas, como por exemplo, no caso da fuga de cérebros. As consequências são positivas para grupos que permanecem em razão da remessa de recursos: em 2005 foram 225 bilhões de dólares, o que representa mais que a ajuda oficial direta para o desenvolvimento. Por vezes um imigrante sustenta em media, dez pessoas.

Acompanhe o texto abaixo;


Artigos - 27/01/2020

Fuga de cérebros, uma calamidade para o Brasil
Por Isaac Roitman, professor emérito da Universidade de Brasília, pesquisador emérito do CNPq e membro da Academia Brasileira de Ciências
Editorias: Artigos - URL Curta: jornal.usp.br/?p=297959


Isaac Roitman – Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado

Tem sido demonstrado que o capital humano, nível de educação da população, é uma variável extremamente importante nos modelos de crescimento econômico. Países que investiram em educação avançaram também em estabilidade política, crescimento econômico e lograram conquistas sociais importantes. Não menos importante é ter uma política permanente na formação de lideranças políticas e em todas as áreas de conhecimento.
No Brasil, nossas lideranças, na sua maioria, não estão à altura para superarmos as crises que vivemos. A liderança é um talento que precisa ser identificado e desenvolvido. Howard Gardner define talento “por um arranjo complexo de aptidões ou inteligências, habilidades instruídas e conhecimento, disposições de atitudes de motivações que predispõem um indivíduo a sucessos em uma ocupação, vocação, profissão, arte ou negócio”. No Brasil a identificação e desenvolvimento de talentos e lideranças são incipientes.
Na área de Ciência e Tecnologia, a partir da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na década de 50 do século passado, tivemos um progresso extraordinário especialmente na formação de recursos humanos.
Um dos programas mais importantes do CNPq, o de Iniciação Científica, que tem hoje a participação de cerca de 100 mil estudantes do ensino básico e universitário, representa um celeiro para a formação de futuros cientistas. Em adição, foi também notável a implantação de um sistema de pós-graduação de qualidade, fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro.
Vivemos uma realidade econômica desfavorável. Equivocadamente, em vez de aumentarmos os investimentos em Ciência e Tecnologia, como instrumento para superarmos a crise, os investimentos têm sido cortados. Universidades e centros de pesquisas tentam dar continuidade aos seus projetos. Apesar disso, muitos foram interrompidos. Os jovens pesquisadores desencantados começam a emigrar para países onde a Ciência e Tecnologia são valorizadas. É o que chamamos de “fuga de cérebros”.
Essa diáspora de nossos talentos e lideranças é motivo de extrema preocupação, pois comprometerá o desenvolvimento e o futuro do Brasil. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apenas 0,2% da população brasileira possui doutorado, enquanto a média dos países pertencentes à organização é de 1,1%. Se não interrompermos rapidamente essa diáspora, teremos em alguns anos números mais assustadores explicitando o nosso retrocesso.
A comunidade acadêmica e científica, através de suas organizações – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais (Andifes), Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) e outras –, tem alertado para essa verdadeira calamidade que comprometerá a qualidade de vida das gerações futuras.
É importante a restauração imediata das verbas das agências de fomento: CNPq, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), fundações estaduais de apoio a pesquisas e outras. Vamos todos lutar contra essa insanidade, interrompendo essa verdadeira calamidade que é a fuga de cérebros no Brasil.
Artigo publicado originalmente em Monitor Mercantil (https://monitordigital.com.br/fuga-de-cerebros-uma-calamidade-para-o-brasil).

A GLOBALIZAÇÃO E AS REDES GEOGRÁFICAS

A INTERNET

A uma organização do espaço geográfico que permite que o mundo esteja aqui e que estejamos no mundo e que a ele pertençamos. Essa nova organização permite que os fluxos se acelerem. E essa nova ordem geográfica é uma ordem de redes geográficas.
Os territórios nacionais possuem fronteiras, distancias geográficas, culturais, políticas e econômicas diversas, mas o contato entre suas populações é cada vez mais intenso e isso se dá por meio de um “concorrente” do território: a rede geográfica. A rede geográfica tem o poder de ultrapassar as fronteiras nacionais.

AS CORPORAÇÕES

Corporação é um grupo que reúne varias empresas de diversos ramos e que concentra muito capital e interesses sob um único controle. Há corporações que tem empresas que atuam no ramo do petróleo, no industrial, no agronegócio, no sistema financeiro e n produção de filmes para o cinema e televisão, por exemplo. Isso só se explica quando os lucros crescem, os grupos econômicos vão diversificando seus negócios e suas localizações, a fim de garantir maiores lucros.
As empresas globais:
Após a Segunda Guerra Mundial, as grandes empresas dos países desenvolvidos “invadiram” os países subdesenvolvidos para fabricar seus produtos e aumentar seus mercados de consumo.
Desse modo, não só fugiram dos pesados impostos e das severas leis trabalhistas de seus países de origem, mas também aproveitaram as vantagens da mão de obra mais barata nas novas unidades. Como seus produtos eram feitos em vários países, ficaram conhecidas multinacionais. Hoje prefere-se denomina-las transnacionais, uma vez que não são empresas de vários países, como a antiga terminologia poderia sugerir, mas empresas de um só país cuja ação ultrapassa fronteiras. As corporações econômicas mais poderosas transcendem os espaços nacionais e criam um espaço global com base numa malha de redes técnicas e geográficas.
 O interesse das grandes empresas é economizar tempo, aumentando a velocidade da circulação. Os fluxos de mercadorias, de serviços, de informações circulando rapidamente pelas redes técnicas (transportes e telecomunicações) no mundo todo permitem o acesso a vastos mercados (e muito mais). As corporações que tem acesso, controle e investimento nessas redes técnicas obtém desse fato uma grande dose de poder econômico.
Nos anos de 1980, as grandes empresas transnacionais perceberam que o modo de produção multinacional já não correspondia ao seu objetivo básico, isto é, mais lucro e aumento dos investimentos. Portento procuraram uma forma de aumentar esses lucros com redução de custos ( matéria-prima e mão de obra).
A empresa transnacional passou, então, a ser global, isto é, a aproveitar todas as vantagens que o espaço mundial oferece. Ela, por exemplo, pode fazer o seu projeto nos Estados Unidos, fabricar os componentes em Taiwan e montar o produto na Argentina. Uma transnacional se instala sempre em lugares onde encontra vantagens para que seu produto chegue ao mercado a preços mais baixos e com maior lucro para a empresa. Na fabrica global, os processos de produção são mundializados, isto é, possuem unidades de produção complementares em  vários países.

OS GRANDES FLUXOS DO COMERCIO MUNDIAL E A CONSTRUÇÃO DE UMA MALHA GLOBAL

Com o fim da velha ordem bipolar e a volta do mundo ao capitalismo, que prioriza o lucro e propriedade privada, a economia mundial passou a funcionar segundo a lógica desse sistema.

As mudanças fundamentais que ocorreram nessa fase do capitalismo financeiro passou a ser chamada de globalização.  Na globalização a um crescente aumento dos fluxos de informações, mercadorias, capital, serviços e de pessoas, em escala global. São as redes, que podem ser materiais (transportes) ou virtuais (internet). A integração de economias, culturas, línguas, produção e consumo através das informações, transformaram o mundo em uma aldeia global. Com a facilidade e a rapidez dos fluxos comerciais e de capitais, entre os países, tornou- os extremamente dependentes uns dos outros, apesar da concorrência. Com a globalização e a economia-mundo, não se discutem apenas problemas econômicos na aldeia global. 


Responda:

  1. Após a leitura dos textos acima, quais as informações passadas por cada um deles?
  2. Explique qual a importância dos processos migratórios? Existe alguma relação desse fenômeno com o sentido de onde as massas populacionais se direcionam?
  3. Como exemplo da migração japonesa ao Brasil, pesquise outros exemplos desse processo.
  4. Os textos acima, fazem referencia ao termo “Fuga de Cérebros” no entanto como você compreende esse fenômeno? Como você justifica esse fenômeno?
  5. Como você entende a Globalização no processa de expansão e de ocupação do espaço geográfico? Você acredita que essa expansão da globalização pelo planeta traz benefícios para  sociedade moderna? 
  6. “OS GRANDES FLUXOS DO COMERCIO MUNDIAL E A CONSTRUÇÃO DE UMA MALHA GLOBAL”

  • Faça uma pesquisa sobre o tema acima proposto.


SOCIOLOGIA


PROF. EDUARDO DE OLIVEIRA SANTOS

1ª ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA EAD – 2º BIMESTRE

  • CONTEÚDO
O QUE PERMITE AO ALUNO VIVER EM SOCIEDADE?


  • COMPETÊNCIAS - HABILIDADES
RELACIONAR FATOS E EVENTOS BIOGRÁFICOS E SOCIOLÓGICOS,
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.


  • AVALIAÇÃO PROCESSUAL – HABILIDADES
RELACIONAR ELEMENTOS DO COTIDIANO A CONCEITOS SOCIOLÓGICOS;


  • RECONHECER EM TEXTOS OU IMAGENS DIFERENTES PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO.


LEITURA, REFLEXÃO E ANÁLISE DE TEXTO I
IMAGEM I
A sociedade é uma criação humana. Para além do instinto de preservação da espécie e manutenção da vida, os seres humanos se organizaram ao longo da história por fatores, também, subjetivos, como por exemplo: afinidades, gostos, semelhanças, entre outros. As teorias clássicas da Sociologia apontam, ainda, a criação das sociedades como estruturas ordenadas, baseadas em regras – leis, códigos de condutas, moral, ética etc. – e em instituições bem definidas – família, trabalho, escola, igreja etc. Em suma, a sociedade e os seres humanos estão intrinsecamente conectados.
A sociabilização dos seres humanos é possível, entre vários aspectos, mediante a relação de interdependência da espécie. Contudo, muito além de assegurar a sobrevivência, a capacidade de raciocinar e estabelecer relações ultrapassa fatores puramente biológicos, o que, em parte, garante a própria sobrevivência e a manutenção dos seres humanos.
IMAGEM II

Considere o seguinte: o filhote humano nasce com limitações (ainda que momentâneas) que impossibilita sua própria sobrevivência sem ajuda. A demora para se locomover sozinho, por exemplo, é amenizada pela total dependência de outros humanos. Conforme o filhote humano cresce, vai aprendendo na relação com os demais. Este processo de aprendizagem nunca se encerra. Logo, os seres humanos são seres sociais, porém, o processo de humanização dos indivíduos humanos se dará na relação entre os membros da espécie.
EXERCÍCIO I
1. O seu ponto de vista converge com o parágrafo acima? Pesquise vídeos de curta duração de filhotes recém-nascidos (humanos e de outras espécies) e compare-os. Quanto ao nível de dependência/independência de cada um. É possível perceber a vulnerabilidade dos seres humanos em relação aos outros animais? Os animais reagem e aprendem por imitação como os humanos? Num texto reflexivo em seu caderno, apresente suas conclusões a respeito do tema.
LEITURA, REFLEXÃO E ANÁLISE DE IMAGEM II
Observe as imagens abaixo e responda as questões a seguir:

  1. A forma como você se veste reflete os gostos pessoais das pessoas com quem você convive ou atende suas questões subjetivas?
  2. Em que medida o que você escolhe reflete ou se alinha ao que a turma adota?
  3. Qual a importância dos outros, especialmente sua família, na construção de suas preferências quanto ao tipo de roupa que costuma escolher e usar?
LEITURA E ANÁLISE DE TEXTO III
O jovem ateniense, com cerca de seis ou sete anos de idade, abandona a companhia
exclusiva das mulheres no gineceu (parte da casa que, na Grécia Antiga, era reservada às mulheres) e passa a ir à escola, acompanhado por um escravo a que se chama pedagogo.
[...] Os professores trabalham por conta própria e recebem dos pais da criança o pagamento pelos seus serviços. O gramatista ensina a ler, a escrever e a contar, e depois faz os alunos aprenderem de cor os poemas de Homero, de Hesíodo, de Sólon ou de Simônides.
Os diálogos de Platão mostram a grande importância que se atribuía ao conhecimento dos poetas para a formação intelectual e moral. O professor de música ensinava a tocar lira (instrumento de cordas dedilháveis ou tocadas com palheta, de larga difusão na Antiguidade) e cítara (instrumento de cordas dedilhadas ou tocadas com palheta, derivado da lira, que atravessou os séculos com muitas variantes, mantendo, no entanto, a característica de que as cordas atravessam toda a caixa de ressonância); esta última era um instrumento mais complexo, que exigia uma competência técnica pouco compatível com as tradições de uma educação liberal. [...] Em todo caso, a música desempenha papel fundamental na educação do jovem grego. Por fim, o professor de ginástica, ou pedótriba, ensinava à criança os principais exercícios atléticos em edifícios especialmente construídos para esse efeito, chamados palestras (a palestra era uma dependência do ginásio. Uma palestra era formada por um pátio rodeado por construções que serviam de vestiário, salas de ginástica, espaço para descanso e, às vezes, salas para banhos). A partir dos quinze anos, o jovem frequenta ginásios1 públicos, na Academia, no Liceu ou no Cinosarges, onde encontra à sua disposição instalações análogas às de palestras privadas, tendo além disso uma pista de corrida, jardins e salas de reunião em que os filósofos e os sofistas gostavam de se encontrar com os seus discípulos após os exercícios físicos.
 “Situados fora da cidade, eram jardins cheios de árvores, refrescados por águas correntes, em cujas imediações havia monumentos religiosos (altares, estátuas, recintos sagrados) e instalações desportivas: pistas cobertas, fontes em que os atletas se lavavam, pequenas construções onde repousavam e deixavam as suas roupas ou os acessórios.” (CHAMOUX, 2003, p. 302.) 
CHAMOUX, François. A civilização grega. Lisboa: Edições 70, 2003. p. 219.

QUESTÃO 5Que semelhança você observa na educação dos jovens gregos da Antiguidade e da educação dos jovens brasileiros de hoje? E quais seriam as diferenças?
OBS I: RECURSOS PARA APLIAR A PERSPECTIVA DO ALUNO PARA A COMPREENSÇÃO DOS TEMAS:
VIVER EM SOCIADADE, DALMON DE ABREU DALARI DALARI  https://www.aacademica.org/otavioluizmachado/54.pdf
VIVER EM SOCIADADE, DALMON DE ABREU DALARI DALARI
OBS II: mínimo de quatro linhas para as respostas que podem ser enviadas para o seguinte e-mail: eduolis@hotmail.com.


FILOSOFIA


1ºs A, B, C, D
PROFª MARIA JOSÉ/ PROFº EDUARDO


FILOSOFIA CADERNO DO ALUNO 1ª SÉRIE – 2º BIMESTRE – PÁGINA  81
TEMA: A FILOSOFIA E OUTRAS FORMAS DE CONHECIMENTO – MITO, CULTURA, RELIGIÃO, ARTE E CIÊNCIA
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(Geralt/ Pixabay)

O ser humano se faz presente nos diferentes ambientes do planeta. Pode voar, cruzar os mares, habitar o deserto e até regiões alagadas. Trata-se do maior “predador”, mesmo não sendo naturalmente o mais forte. Pode enfrentar mamíferos maiores que ele e tem condições de se defender de organismos que não podem ser vistos a olho nu. Pode comunicar ideias e experiências para as gerações que ainda não nasceram e ter contato com o pensamento daqueles que já não habitam o mundo dos vivos. Mas como isso se tornou possível?  Pense, reflita e escreva, em folha avulsa, a sua compreensão sobre os motivos que levaram os seres humanos a terem essa condição privilegiada em relação aos demais seres que habitam o planeta Terra.

ATIVIDADES PARA RESPONDER NO CADERNO:

  1.  Pesquise em dicionários, ou sites da internet, o significado dos termos “Natureza” e “Cultura”. 

  2.  Depois, responda: de que forma natureza e cultura se relacionam?
A FILOSOFIA E O MITO

Mito de Prometeu e Epimeteu Em um tempo mitológico em que somente os deuses existiam, o Destino determinou o dia em que os mortais deveriam viver. Com a determinação do Destino, os deuses procederam, a partir da associação dos elementos, à criação de diferentes criaturas, mas esses corpos precisavam de habilidades para poder viver. A Prometeu e seu irmão Epimeteu, foi dada a tarefa de dotar as criaturas mortais de capacidades e recursos para viver. 
Prometeu e Epimeteu
CADERNO DO ALUNO 82
Prometeu era um dos titãs, uma raça gigantesca que habitou a terra antes do homem. Seu nome significa ‘premeditação’. Ou seja, a capacidade de pensar antecipando a ação. Epimeteu, irmão de Prometeu, é aquele que age antes de pensar. Dessa forma, enquanto um calcula e busca prever e domar o futuro, o outro vive o momento de forma a desfrutar tudo o que ele pode oferecer de melhor. Os irmãos dividiram a tarefa de forma que Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu de examiná-la, depois de pronta. Assim, Epimeteu recebeu os dons que deveriam ser distribuídos e tratou de atribuir a cada animal dons variados, como audácia, força, rapidez, esperteza, asas, garras, pelagem colorida e abundante, entre outros. A distribuição deveria contemplar todos os mortais, aplicando sempre critérios de compensação, de forma a garantir um certo equilíbrio, evitando que alguma espécie viesse a desaparecer por falta de recursos. No processo de distribuição, Epimeteu esqueceu uma espécie e, preocupado, procurou o irmão, Prometeu, para que esse resolvesse o problema. Prometeu verificou que somente os humanos se encontravam nus e sem armas e, assim, não poderiam emergir da terra primordial para a luz. Prometeu, com a ajuda de Athena, subiu ao céu e acendeu sua tocha no carro do sol, trazendo o fogo para os humanos. Prometeu entregou o fogo aos homens, assim como a técnica para fazê-lo. O fogo forneceu calor, que permitiu resistência às intempéries do clima e a fabricação de armas, que, por sua vez, capacitaram os humanos a subjugar os animais. Com o auxílio do fogo, construíram ferramentas, cultivaram a terra, criaram moedas, que, consequentemente, possibilitou negociar produtos e fazer comércio.
Fonte: Old Religion. Texto adaptado. Mito de Pormeteu e Epitemeu. 2016.  Disponíviel em: <https://www.oldreligion.com.br/Ledas-e-Mitos/Mito-de-Prometeu-e-Epimeteu>.  Acesso em: 13 maio 2019.

ATIVIDADES PARA RESPONDER NO CADERNO:
    3. Reflita: O mito traz uma explicação sobre como o homem se sobressaiu aos demais animais. O fogo, como elemento da natureza, tem suas próprias leis e ocorre de forma pouco previsível. Dessa forma, em estado natural, sem o domínio do ser humano, o fogo não pode promover, por exemplo, a fabricação de armas. Mas o conhecimento para acender e apagar, ou aumentar e diminuir as chamas, possibilitou o domínio da produção de artefatos, e também ampliou a possibilidade de gerar outros conhecimentos. Apresente sua reflexão sobre esta abordagem, mínimo de 5 linhas, norma culta.

4.     Agora, pense, imagine e responda, tendo como referência o mito de Prometeu e Epimeteu: ao trazer o conhecimento do fogo para os homens, Prometeu teria alterado a natureza humana? Justifique a sua resposta.

5.     O mito é um tipo de história ou de estilo literário de difícil definição. O mito se caracteriza como uma explicação fundamental, responsável pela disseminação de conhecimentos e valores.  Por ser de natureza diversa da Filosofia e da Ciência, o mito não carece de validação e, dessa forma, e não pode ser questionado.  Ele não tem um único autor, pois é construído e reconstruído socialmente, podendo apresentar mais de uma versão. Pesquise, e apresente de modo resumido a interpretação do Mito do Rei Midas e o toque de Ouro. (Mínimo de 5 linhas, norma culta).



HISTÓRIA

Prof. Francisco Andrade





Habilidades: Analisar os processos de formação histórica das instituições sociais, políticas e econômicas, relacionando-os às práticas dos diferentes grupos e agentes sociais.

Grécia Antiga


Berço da civilização ocidental.

Grécia Antiga foi uma civilização pertencente ao período da Antiguidade Clássica que compreendeu desde o Período Pré-Homérico terminando com o início da Idade Média. A Grécia Antiga era composta por um conjunto de cidades que partilhavam a língua, os costumes e algumas leis. Originários dos povos aqueus, jônicos, eólios e dóricos que migraram para a península Balcânica, os povos gregos ficaram conhecidos como helênicos, pois sua organização de clãs se baseava na crença de que descendiam do herói Heleno. A história da Grécia Antiga é dividida em quatro períodos: Pré-HoméricoHoméricoArcaico e Clássico.

ANEXO 1

Período Pré-Homérico

Iniciado com a chegada dos indo-europeus na Grécia, o período foi de aproximadamente 2000 a.C. até 1200 a.C. Esse período abrigou duas grandes civilizações no território grego. Uma delas era formada pelos cretenses, chamada civilização minóica, e a outra era a civilização micênica, composta pelos micênicos, também chamados aqueus. 
Durante o período Pré-Homérico, a Grécia Antiga presenciou a chegada dos povos eólios, jônios e dórios. Esses povos migraram de outras regiões para a Grécia e foram muito importantes para a formação do povo grego.

Período Homérico

Com o fim da civilização micênica, teve início o período Homérico, que durou de 1100 a. C. a 800 a.C. Durante esse período a Grécia Antiga viveu um retrocesso nas relações sociais e comerciais entre os gregos, causado pelas invasões dóricas.
Esse período marcou a decadência civilizacional da Grécia Antiga, com a diminuição da população grega, com a movimentação de povos que abandonaram os povoados para se fixarem em locais que ofereciam melhores condições de segurança. Além disso, houve a perda do conhecimento da escrita, que só foi readquirida no século VIII a.C. 
No período Homérico ocorreu a formação dos genos – propriedades em que grandes famílias, descendentes de um mesmo ancestral, se mantinham unidas em torno da exploração econômica de uma mesma parcela de terras.

Período Arcaico

Durante o Período Arcaico a Grécia Antiga experimentou o desenvolvimento cultural, político e social. Foi nessa época que houve os primeiros avanços expressivos para a ascensão da democracia, além disso, houve a revitalização da linguagem escrita, perdida no período anterior.
O período Arcaico foi marcado pela construção dos primeiros templos inspirados nas construções micênicas. Nesse período houve a aglomeração dos genos em unidades políticas maiores, que formaram polis ou cidades-Estados.
Cada polis tinha suas leis específicas, sua forma de governo, seu modelo econômico e sua sociedade própria e independente. As cidades-Estados possuíam uma arquitetura semelhante, elas eram formadas por uma praça, chamada ágora, onde aconteciam as assembleias dos cidadãos e as transações comerciais. 
As ágoras eram também o local onde ficavam os juízes que julgavam os criminosos, onde se praticavam jogos, competições e rituais em homenagem aos deuses. Elas serviam ainda para a realização dos festivais artísticos, como os que deram origem ao teatro grego.
As cidades-Estados mais importantes da Grécia Antiga foram Atenas e Esparta, que serviram de modelo para outras polis gregas. Atenas representou o esplendor cultural da Grécia Antiga e por muito tempo foi o centro de comércio entre gregos.
Em sua evolução política, Atenas conheceu várias formas de governo: monarquia, oligarquia, tirania e democracia. Já Esparta era uma cidade aristocrática, agrária e fechada às influências estrangeiras. 

Período Clássico

O Período Clássico foi marcado pelo desenvolvimento dos modelos políticos de Atenas e Esparta. Em Atenas se instalou a democracia aristocrata, já Esparta implantou a oligarquia militarista.
Outro aspecto marcante do período Clássico foram as Guerras Médicas entre as cidades gregas e os persas. Com o fim das guerras, Atenas, vencedora, passou a liderar uma organização formada por diversas cidades-Estados. Assim, a polis ateniense experimentou um período de hegemonia e prosperidade econômica que coincidiu com o esplendor cultural da Grécia. 
Esparta também teve um momento de apogeu durante o período Clássico. Juntamente com outras cidades-Estados, Esparta constituiu a organização chamada Liga do Peloponeso e declarou guerra a Atenas em 431 a.C., vencendo Atenas depois de 27 anos de lutas.
O período Clássico favoreceu o desenvolvimento da filosofia, do teatro, da escultura e da arquitetura. Boa parte da política moderna, pensamento artístico, pensamento científico, teatro, literatura e filosofia têm origem nesse período da história antiga. 


ANEXO 2

Política e Sociedade na Grécia Antiga
Desde o século VIII a.C., a Grécia Antiga era formada por diversas cidades independentes, chamadas pólis. A sua organização política se dava mediante condições geográficas e econômicas, pois a divisão em cidades-Estados possibilitava a divisão da sociedade em pequenas unidades econômicas.
Cada pólis grega definiu seu próprio sistema de governo, sua legislação, seu calendário, sua moeda, sua própria forma político-administrativa, sua organização social e seus deuses protetores. Algumas pólis, como Atenas, adotavam o regime de escravidão por dívidas ou por guerras. Outras, como Esparta, possuía poucos escravos, mas possuía servos estatais. Ambas as cidades cultivavam a oligarquia, no entanto, a Grécia Antiga experimentou outros sistemas de governo como: monarquia, tirania e democracia.

Cultura na Grécia Antiga

cultura grega antiga estava intimamente associada à religião e se manifestava por meio da literatura, da música e do teatro. As manifestações artísticas eram utilizadas para homenagear os feitos dos heróis e de sua relação com os deuses gregos que viviam no Olimpo.
Embora tivessem conflitos e diferenças entre si, muitos elementos culturais da Grécia Antiga eram comuns nas diversas polis. Apesar de desenvolver sotaques e dialetos diferentes, eles tinham o idioma e a religião em comum.
Adeptos de religião politeísta e sob a influência de vários povos, os gregos adotaram diversos deuses, constituindo o panteão de deuses, ninfas, seres humanos que ganhavam a imortalidade e deuses que perdiam sua condição imortal.



Legado grego

Considerada berço da civilização ocidental, a Grécia Antiga deixou um legado cultural que foi a base da cultura do mundo moderno. A cultura grega influenciou na linguagem, na política, no sistema educacional, na filosofia, na ciência, na tecnologia, na arte e na arquitetura.
Campo do desenvolvimento da democracia e da filosofia, a civilização grega exerceu influência, sobretudo, durante o Período Renascentista da Europa ocidental e durante o período neoclássico dos séculos XVIII e XIX, na Europa e nas Américas. Dentre os principais artistas renascentistas, estão: Leonardo da VinciMichelangeloRafael SanzioDonatello e Sandro Botticelli.



Atividade de Fixação

1)- A "Cidade-Estado" foi uma organização política típica da Grécia antiga. Quais eram as características de uma "Cidade-Estado" (pólis) e quais foram as mais notáveis?


2)- Quem eram os helenos?


3)- Por que dizemos que as cidades gregas eram cidades-estados?



4)- Como o relevo influenciou a formação da Civilização Grega?


5)- O que era a "Ágora" para os gregos?

ANEXOS: 

Anexo 1

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Ruínas da Ágora na cidade de Kos, na Antiga Grécia.







TECNOLOGIA – 1 Bº Ano

Prof. Francisco Andrade

Cultura maker

O movimento Cultura Maker é uma evolução do “Do it yourself” ou, em bom português, do “Faça você mesmo”. O conceito principal é que qualquer pessoa, dotada das ferramentas certas e do devido conhecimento, pode criar as suas próprias soluções para problemas do cotidiano. É bem verdade que essa (nem tão) nova tendência tem se popularizado e assumido um status mais profissional nos dias de hoje. O que tem impulsionado o movimento é o surgimento de novas tecnologias, como as impressoras 3D, máquinas de corte à laser, kits de robótica e o próprio acesso massivo à internet de banda larga. Em uma analogia bem simples, é como se as chamadas gambiarras, que todo brasileiro está acostumado a fazer, ganhassem sofisticação e requinte. O conceito tem a ver também com o que se chama de Nova Revolução Industrial, sobre a qual vamos falar agora.

A Nova Revolução Industrial

Algumas pessoas vão ainda mais longe à definição do conceito. É o caso do escritor Chris Anderson, autor do livro “Makers: a nova revolução industrial”. Segundo ele, o movimento tem capacidade de ser radical a tal ponto, que, daqui a alguns anos, qualquer pessoa com um pouco de conhecimento técnico e com as ferramentas certas vai conseguir produzir os seus próprios produtos. Se Anderson está certo ou não, só o tempo vai dizer. Mas, a realidade mostra que a lógica de mercado já mudou um pouco a partir desse fenômeno, conforme veremos mais à frente.

Para que serve a Cultura Maker?

Talvez o principal papel do movimento Maker seja difundir o aprendizado pela prática. Não que a teoria não tenha valor, é claro. Contudo, por meio do “faça você mesmo”, mais pessoas têm acesso à confecção de produtos.
É algo que antes era restrito às indústrias de massa e, atualmente, está mais democratizado.
O conhecimento circula mais e todos têm a oportunidade de desenvolver ideias inovadoras e compartilhá-las com o mundo. Para Dale Dougherty, criador da revista MAKE, primeira publicação especializada do movimento, a Cultura Maker tem como um dos seus principais objetivos provocar o potencial criativo das pessoas, fazendo com que elas raciocinem e ajam de maneira pouco convencional. É o famoso “pensar fora da caixa”.

Como a Cultura Maker está mudando a rotina das pessoas?

Ninguém precisa ser mais um grande especialista em determinada área para ser um maker. Existem milhões de tutoriais no YouTube que mostram o passo a passo de um determinado processo e você pode reproduzir artesanalmente em casa. Os vídeos da internet nada mais são do que uma evolução dos manuais de instruções, com uma roupagem muito mais atraente e didática. Mas mais do que isso, a Cultura Maker mudou a própria lógica do consumo. As empresas, hoje em dia, estão muito mais preocupadas em atender às necessidades de seus clientes.
Desse modo, as organizações têm convidado os próprios consumidores para participar da rotina produtiva e dar opiniões sobre os serviços e as mercadorias lançadas. Isso acontece porque elas não possuem mais o monopólio da produção. Qualquer negócio inovador ou solução individual criativa pode surgir como uma concorrente e abocanhar uma fatia do mercado.
O consumidor, como nunca antes, é quem dita as regras nessa nova ordem mundial de oferta e procura.
E você, de forma independente e mesmo sem os melhores recursos, já pensou em lançar o protótipo de um produto com fins comerciais? Agora é um bom momento para avaliar essa possibilidade.

O que é Educação Maker?

O movimento Maker já migrou para diversos setores da sociedade e um deles, talvez o principal, seja o ramo educacional. A Educação Maker nada mais é do que a aplicação dos conceitos do “faça você mesmo” em salas de aula do ensino infantil, fundamental e médio. Por meio de atividades práticas, os alunos desenvolvem a criatividade, a proatividade, além de outras habilidades importantes para o currículo escolar.
As feiras de ciências, que muito aparecem em desenhos e filmes americanos de temática jovem, são um exemplo de atividade nesse sentido. Dessa forma, os estudantes conseguem ter experiências mais próximas de suas realidades. Essa dinâmica faz com que o aprendizado seja refletido em conhecimento para que eles possam, de fato, aplicar em suas vidas.
Para tornar essa experiência ainda mais rica, uma proposta de exercício interessante é pensar em soluções que tenham algum tipo de impacto social. E ainda que contribuam para a resolução de problemas corriqueiros ao universo em que os alunos estejam inseridos.

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