quinta-feira, 25 de junho de 2020

ELETIVA (ENSINO MÉDIO) - TEMA: PETVET


ELETIVA – PET VET 

PROFESSORAS
GREICE E ELEDI
LEIA E SIGA AS INSTRUÇÕES NO FINAL DO TEXTO 


A Procura por adoção de cães e gatos, cresce na pandemia; 'Algumas pessoas estão sentindo a solidão da quarentena e resolveram adotar um animal para suprir isso', avalia Katy Torczynnowski, protetora de animais.
Por Deslange Paiva, G10 3/04/2020 05h02 Atualizado há 2 meses


                           Com as medidas de distanciamento social adotadas em alguns estados durante a pandemia de coronavírus, ONGs e protetores dos animais afirmam que a procura por adoção de cães e gatos teve um aumento de até 50% no período de quarentena. Muitos dos que cuidam de animais em abrigos temporários enxergam um cenário positivo, mas também há quem faça ressalvas sobre o aumento repentino e liste pontos a considerar antes de se decidir por adotar um companheiro.

Protetores de animais alertam que:
● tempo livre dos novos donos em casa ajuda na adaptação dos animais
● enfrentamento da pandemia é bom momento para praticar a solidariedade e novos afetos
● mas a 'solidão da quarentena' não deve ser único motivo para adoção
● rotina da família pós-quarentena precisa ser considerada, para evitar abandonos O Instituto Santo Pet está fechado para visitações no momento.

                               Apesar disso, muitas pessoas já foram aprovadas para realizar o procedimento, e só falta a oportunidade de ir até o local conhecer o animal. Ela ressalta que o primeiro contato é crucial para completar ou não a doação. "Existe o contato que é muito importante.

                              Quando o animal olha para o seu futuro dono a gente consegue sentir se ele irá ser feliz ou não. Essa conexão é a ligação mais forte para definir a adoção. A pessoa pode ser aprovada em todos os processos, mas se não tiver esse contato, nós não aprovamos". 

                            172 mil animais em ONGs e Institutos

                          Um levantamento realizado pelo Instituto Pet Brasil aponta que a população de cães e gatos alojados em organizações não governamental (ONGs) e instituições é de cerca de 172 mil. 96% desses animais são cães e os outros 4% são gatos. Fora desse quadro, existem quase 3,9 milhões de animais em condições de vulnerabilidade, aqueles que vivem sob cuidados de famílias abaixo da linha de pobreza ou que vivem nas ruas. O Sudeste é a região com a maior parte dos animais nessa situação, com mais de 78 mil. 

                         Adoção responsável Katy Torczynnowski, 45 anos, proprietária de um gatil com mais de 50 gatos resgatados de situações de abandono, demonstra preocupação com o aumento da procura. "Apesar de ser uma coisa boa, algumas pessoas estão nos procurando por uma urgência temporária. Elas estão sentindo a solidão da quarentena e resolveram adotar um animal para suprir isso, mas estamos lidando com uma vida". Ela informou que já foi procurada por pessoas que deixaram claro que gostaria de adotar um gato por tempo determinado, até o fim da pandemia. Em todos os casos, Katy informou que segue uma série de critérios para ter certeza que o animal irá para um lar responsável. "Antes de completar a adoção, a gente faz uma série de análises sobre a pessoa que quer levar aquele animal. Como é o padrão de vida, a estabilidade financeira e se ela realmente consegue se responsabilizar. Boa parte das adoções geralmente são para famílias. Ultimamente nós estamos sendo procurados por pessoas solteiras", afirma Katy. Gracie Hans, do Instituto Adote Um Miau, informou que a intenção de adoções aumentou mais de 50% nos últimos dias. "Isso é muito bom, muitas pessoas geralmente não tem tempo de fazer adaptação quando realiza uma adoção. Então com a quarentena as pessoas tem esse tempo de acostumar o animalzinho na rotina. Mas, claro, estamos atentos à questão de que a quarentena uma hora vai acabar, então a gente deixar claro para a pessoa que ela vai precisar lidar com a responsabilidade de ter um animal".
https://g1.globo.com/fique-em-casa/noticia/2020/04/03/procura-por-adocao-de-caes-e-gatoscresce-na-pandemia-cuidadores-fazem-alerta.ghtml 




1- LEIA ATENTAMENTE ESTA NOTICIA E FAÇA NO CADERNO UM:
 Artigo de opinião

É um tipo de redação na qual o estudante defende o seu ponto de vista sobre determinado assunto. Geralmente, o texto é escrito na 1ª pessoa do singular ou do plural. A proposta desse tipo de artigo é que o candidato convença o leitor ao apresentar as suas opiniões pessoais sobre o tema em questão. Desse modo, é necessário exercer o poder de argumentação. Veja abaixo dicas para mandar bem no artigo de opinião:
• Reflita sobre o assunto
• Analise a quem o artigo é dirigido
• Apresente o tema com objetividade
• Separe os argumentos que vai usar
• Defenda seu ponto de vista
• Conclua o texto com firmeza e segurança
• Escolha um título atrativo

2- COPIE A QUESTÃO E RESPONDA:
 Uma ONG que cuida de animais abandonados percebeu que a cada 3 meses o número de animais morando na instituição dobra. Considere, então, que de um ano para cá nenhum animal tenha morrido ou sido doado. Para encontrar uma nova moradia para esses animais, a ONG promoveu um evento de doação e terminou o evento com o mesmo número de animais que tinha há um ano. Dessa forma, é correto afirmar que o percentual de animais doados nesse evento foi de 
a) 87,5%. 
b) 93,7%. 
c) 50,0%.
d) 75,0%. 
e) 98,8%.

ESTÁ É A PRIMEIRA ATIVIDADE DA NOSSA ELETIVA - PETVET, ENVIAR A CÓPIA PELO EMAIL: 
romeumontoromedio@gmail.com 
até dia 10/07/2020

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