FILOSOFIA – PROFª
MARIA JOSÉ
3º ANO A
DESENVOLVER: PRÁTICA DE
LEITURA E ESCRITA
HABILIDADE DE FILOSOFIA: Estabelecer
distinção entre o filosofar espontâneo, próprio do senso comum e o filosofar
propriamente dito, típico dos filósofos especialistas.
OBS: Você pode responder no caderno e não precisa
fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a
série e se souber pode colocar seu número da chamada.
Apologia
de Sócrates. Diálogos socráticos
A MORTE DE SÓCRATES De acordo
com Platão, as acusações contra Sócrates foram: “Sócrates é réu por empenhar-se
com excesso de zelo, de maneira supérflua e indiscreta, na investigação de
coisas sob a terra e nos céus, fortalecendo o argumento mais fraco e ensinando essas
mesmas coisas a outros”5. “Sócrates é réu porque corrompe a juventude e descrê
dos deuses do Estado, crendo em outras divindades novas”6. Levado a julgamento,
foi condenado à morte. Como e por que isso ocorreu? Tudo começou quando
Sócrates tomou conhecimento de que o oráculo do templo de Delfos, dedicado ao
deus Apolo, havia proclamado que ele era o homem mais sábio de Atenas. Não se
considerando como tal, mas, ao mesmo tempo, não podendo duvidar da palavra do
deus, decidiu investigar o significado de tal revelação. Procurou, então,
aqueles cidadãos mais ilustres de Atenas e que eram tidos como os mais sábios
da cidade. Eles pertenciam a três categorias sociais: os políticos, os poetas
(autores de tragédias, como Aristófanes – embora mais conhecido por suas
comédias –, e de ditirambos – cantos religiosos em homenagem ao deus Dionísio)
e os artesãos. Interrogando esses cidadãos (por meio da maiêutica), constatou
que, na realidade, nada sabiam dos assuntos em que eram tidos como sábios. Ao
término da conversa com cada uma dessas pessoas, Sócrates concluía: “Sou mais
sábio do que esse homem; nenhum de nós dois realmente conhece algo de admirável
e bom, entretanto ele julga que conhece algo quando não conhece, enquanto eu,
como nada conheço, não julgo tampouco que conheço. Portanto, é provável, de
algum modo, que nessa modesta medida seja eu mais sábio do que esse indivíduo –
no fato de não julgar que conheço o que não conheço. 7” Daí a famosa expressão
atribuída a Sócrates: “Tudo o que sei, é que nada sei”. Acontece que Sócrates
praticava esses diálogos em praça pública, à vista de todos. Entre os presentes
havia sempre muitos jovens, filhos de famílias ricas, que dispunham de tempo
livre e, por isso, podiam acompanhá-lo nessas ocasiões. Eles se divertiam vendo
Sócrates “desbancar” os que se julgavam sábios e, mais tarde, punham-se a
imitá-lo, interrogando outras pessoas e descobrindo muitas que supunham saber o
que de fato não sabiam. (...)
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola 4.
PLATÃO. Apologia de Sócrates. Tradução Maria de Lacerda Souza. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/
pluginfile.php/270801/mod_resource/content/1/platao%20apologia%20de%20socrates.pdf
Acesso em 07/11/2019. 5. PLATÃO. Apologia de Sócrates. Diálogos socráticos III.
Tradução Edson Bini. São Paulo; Bauru: Edipro, 2008. p. 139.
LEIA ATENTAMENTE O TEXTO SOBRE A APOLOGIA
DE SÓCRATES E REESCREVA:
ALGUNS TRECHOS EM FORMATO DIVERSO DO
APRESENTADO.
ü Você pode criar uma “história em
quadrinhos” (HQ) em que fique claro a relação entre estereótipo e preconceito.
(Norma culta).
OU
ü REESCREVA EM FORMA DE POEMA. (Norma culta,
mínimo de 6 linhas)
OU
ü REESCREVA DE FORMA A PRODUZIR UM “NOVO”
ACONTECIMENTO, a partir de uma adaptação do texto original. (Norma culta,
mínimo 6 linhas)
SOCIOLOGIA
PROFESSOR
EDUARDO DE OLIVEIRA SANTOS
TERCEIRO A
CIDADANIA MODERNA
OBJETIVO: RELACIONAR AS LUTAS PELOS DIREITOS DE
CIDADANIA À CONSOLIDAÇÃO DESSES DIREITOS NOS ASPECTOS NORMATIVOS LEGAIS QUE
ESTÃO EM VIGÊNCIA NA CONTEMPORANEIDADE.
HABILIDADE: ESTABELECER UMA REFLEXÃO
CRÍTICA SOBRE A FORMULAÇÃO DOS DIREITOS DA CIDADANIA E AS SUAS POSSIBILIDADES
DE EFETIVAÇÃO
CIDADANIA
MODERNA
1-Leia os textos
a seguir.
“Quando o cidadão descobre que ele é
o princípio do que existe e pode existir com sua participação, começa a surgir
a democracia. Cidadania e democracia andam de mãos dadas e não existem
separadas. Cidadania não é individualismo, mas afirmação de cada um em sua
relação de solidariedade com os outros. Cidadania e democracia estão baseadas
em princípios éticos e têm o infinito como limite. Não existe limite para a
solidariedade, a liberdade, a igualdade, a participação e a diversidade. A
democracia é uma obra inesgotável.” Herbert de Souza. Democracia e cidadania.
In: Carla Rodrigues (Org.). Democracia: cinco princípios e um fim. São Paulo: Moderna, 1996, p. 66 (com
adaptações)
“Não
tem como você estereotipar alguém como negro só por causa da cor. No fundo,
todo brasileiro é meio negro”.
(Flávio
Martins, 19 anos, aluno de Letras, UnB. Correio Braziliense, 10/6/2003)
“A
rigor, mesmo as vozes contrárias à política de cotas admitem que a situação é
injusta e precisa ser revertida, mas não à custa do direito dos outros ou do
princípio da igualdade e da isonomia dos brasileiros, independentemente de
credo político, religioso ou raça.” ( Revista do Livro Universitário,
março/abril 2003 (com adaptações).
Considerando
que as ideias apresentadas nos textos acima têm caráter unicamente motivador,
redija um texto dissertativo, posicionando-se acerca do seguinte tema:
“IDENTIDADE ÉTNICA E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA.”
Considerando
a imagem e os conhecimentos sobre o final da II Guerra Mundial, apresente duas
características desse momento histórico que deflagraram a necessidade da
elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
3-Liberdade
de expressão é um direito fundamental do homem que garante a manifestação de
opiniões, ideias e pensamentos sem retaliação ou censura por parte de governos,
órgãos privados ou públicos, ou outros indivíduos.
Considerando
o conceito de liberdade de expressão, escolha uma das situações relacionadas a
seguir e destaque os limites éticos e legais para a sua efetivação
⇒
Agressões pelas redes sociais.
⇒
Atitudes racistas
⇒
Ações de caráter homofóbico
4-
Observe a charge e descreva uma situação em que o assédio moral, também chamado
de constrangimento moral, no ambiente de trabalho, se constitui-se em um
atentado aos direitos humanos.
-
5-A
Declaração Universal dos Direitos Humanos, no Artigo 7º, assegura:
“Todos são iguais perante a lei e, sem
distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito à proteção
igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra
qualquer incitamento a tal discriminação. Considerando o que preconiza esse
Artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, identifique um dos limites
à sua efetiva concretização no Brasil contemporâneo.
OBS:
Você pode responder no caderno e não precisa fazer a cópia das questões.
Quando
enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com,
identificar com o seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu
número da chamada.
Prof. Francisco Andrade - HISTÓRIA
3º A
Habilidade: Reconhecer alternativas de intervenção em conflitos sociais
e crises institucionais que respeitem os valores humanos e a diversidade
sociocultural.
Revolução Russa
A história do século XX teve na Revolução Russa de 1917
um de seus principais eventos. A construção do Estado soviético pelos membros
do partido bolchevique resultou em uma mudança das formas de desenvolvimento
econômico verificadas até aquele momento.
Nicolau II,
último Czar da Rússia.
A modernização da sociedade russa ocorreu de forma distinta das
sociedades capitalistas da Europa Ocidental. Em vez da constituição de uma
sociedade industrializada baseada na ação da burguesia e amparada pela
propriedade privada dos meios de produção, o que se verificou foi um processo
de industrialização e modernização social cujo centro era o Estado.
O Estado soviético passou a ser o detentor da propriedade dos
meios de produção. Essa centralidade da propriedade proporcionou aos
controladores do Estado, burocratas do partido bolchevique e administradores
das empresas, uma capacidade de planejamento econômico e social cuja amplitude
não havia sido experimentada em lugar algum. Mas para compreender esse
resultado da Revolução Russa, é necessário antes acompanhar os caminhos do processo
revolucionário.
Antecedentes
O processo de modernização da sociedade russa ganhou forte
impulso na segunda metade do século XIX. Algumas medidas adotadas pelos czares
da dinastia Romanov contribuíram para essa modernização.
Em 1861, houve a Emancipação dos Servos. O fim da servidão teve
como uma de suas consequências uma maior liberdade de produção e
comercialização por parte dos camponeses. Essa consequência resultou, por outro
lado, na divisão interna do campesinato ao longo das décadas seguintes, com a
estratificação entre camponeses ricos, médios e pobres. Porém, uma grande
quantidade de terras ainda pertencia à nobreza. Tal situação proporcionaria em
1917 uma das principais reivindicações da Revolução: a distribuição de terras.
Outro componente da modernização realizada no século XIX estava
ligado ao estímulo à industrialização. Uma grande quantidade de capitais
estrangeiros e russos, em menor parte, foi investida na construção de
indústrias em algumas regiões ocidentais da Rússia. Nesses locais, como São
Petersburgo e Moscou, formou-se uma numerosa classe operária originária do
campesinato. A concentração operária nessas indústrias superava a existente nas
mais desenvolvidas economias do ocidente europeu.
Essas alterações
sociais e econômicas geraram contradições com a estrutura autoritária da
autocracia czarista. A guerra russo-japonesa de 1905 foi o estopim do que se
convencionou chamar de ensaio revolucionário de 1917.
As consequências nefastas da guerra foram sentidas
principalmente pelos camponeses, que forneciam os soldados para o exército
russo. A morte na guerra, a fome e o frio daquele ano levaram parte da
população de São Petersburgo a pedir ao czar medidas que sanassem suas
dificuldades. Tal fato ocorreu em um domingo, no dia 22 de janeiro de 1905. A
multidão que se dirigiu ao Palácio de Inverno, em São Petersburgo, foi recebida
a tiros pelas tropas do czar. Iniciava-se, assim, a Revolução de 1905.
A principal
característica dessa revolução foi a criação de um conselho de delegados dos
trabalhadores de São Petersburgo. Essa forma de auto-organização dos operários
russos ficou conhecida na história como soviete,
que em russo significa conselho.
Paralelamente a esses fatos, alguns partidos políticos estavam se formando. É
importante destacar os partidos que se desenvolviam junto às classes
exploradas, como o dos socialistas-revolucionários, ligados aos camponeses, e o
Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR), que se dividia em duas frações
principais, os mencheviques e os bolcheviques. No início de 1906, o czar
conseguiu conter o processo revolucionário. Criou um parlamento, chamado Duma,
apontando para o início de uma liberdade política nos moldes de uma monarquia
constitucional. Mas durante os anos de 1906 e 1917, essa liberdade política não
se verificou na prática.
Fevereiro de 1917
O Império Russo foi um dos principais interessados na Primeira
Guerra Mundial, iniciada em 1914. Mas o exército russo não foi páreo paras as
forças militares alemãs. Um dos resultados foi a deserção em massa de soldados
da linha de frente. Outro foi a intensificação da fome entre a população que se
mantinha em território russo.
Nos dias finais de fevereiro de 1917, uma manifestação pelo Dia
Internacional da Mulher, em São Petersburgo, transformou-se em uma manifestação
contra a fome vivenciada por boa parte da população. A manifestação conseguiu o
apoio dos soldados insatisfeitos com a guerra. A insatisfação foi aumentando e
as manifestações ganharam força.
Em 27 de fevereiro, soldados e trabalhadores invadiram o Palácio
Tauride, conseguindo a renúncia do czar e a formação de um Governo Provisório.
Ao mesmo tempo, os operários e soldados constituíram novamente os sovietes. Essa
situação ficou conhecida como duplo
poder, com a burguesia e a aristocracia organizando-se na Duma, e
os trabalhadores, soldados e camponeses organizando-se nos sovietes. A
principal reivindicação da população era a saída da guerra e medidas para
aplacar a fome, além da distribuição de terras.
Lênin, líder do partido
bolchevique
Após março de 1917, uma série de patrões passou a abandonar suas
fábricas. Os operários, para não perderem seus empregos, começaram a ocupar as
instalações das empresas e a organizar comitês de trabalhadores responsáveis
pelo controle da produção. Os conflitos sociais foram se intensificando.
Iniciou-se um processo de abertura política. Em abril, um dos principais
líderes bolcheviques, Lênin, voltou do exílio. A partir desse momento, ele
conseguiu influenciar mais intensamente os rumos a serem tomados pelo partido
bolchevique.
Em julho, forças militares ligadas ao czarismo tentaram derrubar
o Governo Provisório, sendo impedidas principalmente pelos operários e
camponeses organizados. Percebendo o acirramento da situação de conflito social,
os bolcheviques lançaram o lema Pão,
Paz e Terra com o intuito de angariar apoio popular.
Em outubro de 1917, com a chegada do inverno, setores dos
bolcheviques viram a necessidade de tomarem uma medida mais radical, a tomada
do poder. Os camponeses já estavam ocupando as terras da aristocracia e da
igreja, os trabalhadores intensificavam a formação de sovietes e de comitês de
fábrica.
Outubro de 1917
Em setembro, os bolcheviques haviam conseguido o controle do
Soviete de São Petersburgo. Às vésperas do Segundo Congresso dos Sovietes de
Toda a Rússia, os bolcheviques decidiram pela derrubada do Governo Provisório.
Em 25 de outubro de 1917, o Instituto Smolni foi invadido pela Guarda Vermelha.
Baseando seu poder nos sovietes e aliados com a ala esquerda do partido
socialista- revolucionário, os bolcheviques iniciaram as medidas para a
construção do Estado Soviético. A realização da Assembleia Constituinte foi
interrompida. O controle operário da produção foi instaurado. As terras da
nobreza e da igreja foram divididas entre o campesinato. Para administrar o
Estado, o Congresso dos Sovietes criou o Conselho dos Comissários do Povo.
Entre outubro de 1917 e março de 1918, os bolcheviques lançaram
as bases do novo Estado. A administração da economia foi centralizada em
instituições estatais que passaram a esboçar o planejamento da produção,
buscando manter o controle operário das empresas sob certos limites. A Guarda
Vermelha foi substituída pelo Exército Vermelho, comandado por Trotsky. O
Tratado de Paz de Brest-Litovsk foi assinado com a Alemanha, retirando a Rússia
da Primeira Guerra Mundial.
Guerra Civil
Logo após a assinatura do tratado de paz, iniciou-se na Rússia
uma Guerra Civil, que durou de 1918 a 1921. As forças ligadas ao antigo regime
czarista reuniram-se no Exército Branco. Conseguiram ainda apoio de potências
capitalistas ocidentais para tentar derrubar o nascente poder soviético. A
organização soviética na Guerra Civil criou as bases da centralização estatal
da economia e do controle da vida social. A constituição do Comunismo de Guerra
procurava administrar o novo Estado. Tendo por base a militarização da
economia, direcionando-a para os esforços da Guerra Civil, o Comunismo de
Guerra impôs a disciplina militar nas indústrias e também passou a confiscar as
colheitas dos camponeses.
Na Ucrânia, que havia se tornado independente, camponeses e
operários organizaram-se em torno da guerrilha liderada por Nestor Makhno. A
makhnovtchina foi uma importante organização na luta contra o Exército Branco e
também na organização da produção, principalmente agrícola, na Ucrânia. A ação
da makhnovtchina e do Exército Vermelho conseguiu conter a invasão do Exército
Branco. Porém, ao fim da Guerra Civil, a Rússia estava arrasada pela fome e
pela destruição causada pela guerra. Porém, a militarização promovida pelos
bolcheviques se manteve, principalmente no papel centralizador do Estado.
As forças de Makhno foram destruídas logo após a guerra civil.
Uma rebelião contra o novo Estado, realizada na fortaleza de Kronstadt, foi
massacrada pelos bolcheviques. Os marinheiros dessa fortaleza, que eram a
principal força revolucionária da Rússia, pediam a eleição de sovietes livres,
buscando assim diminuir o poder bolchevique.
Mesmo a liberdade econômica temporária, proporcionada pela Nova
Política Econômica (NEP), não abalou as estruturas centralizadoras do Estado
Soviético. O período de centralização do controle econômico, político e social
da Guerra Civil moldou a forma de organização da URSS, principalmente a partir de
1928, quando as terras foram estatizadas e foi inaugurado o primeiro Plano
Quinquenal. Os burocratas do partido e os administradores das empresas puderam
com esse plano iniciar o planejamento da economia soviética, impulsionando a
industrialização da URSS.
Autor: Tales Pinto.
Oficiais
do Exército Vermelho reunidos para jurar fidelidade ao governo surgido da
Revolução de Outubro.
Atividade de
Fixação (História).
1)- Destaque a situação econômica da Rússia antes que o
processo revolucionário de 1917acontecesse.
2)- Identifique
e explique dois levantes que antecederam a Revolução Russa.
3)- O que eram
os “soviets” e qual o seu papel no processo revolucionário?
4)- Qual a
relação entre a Primeira Guerra Mundial e os acontecimentos políticos que
ocorreram na Rússia entre fevereiro e outubro de 1917?
PROFº CASSIO - GEOFRAFIA
3º A
Conteúdos: Regionalização do
Espaço Mundial
•Identificar e descrever os
principais elementos que configuram o conceito de ordem mundial, considerando
questões geopolíticas, econômicas e culturais
Competências
• Estabelecer a diferenciação entre
os conceitos acerca da formação econômica do Brasil.
• Desenvolver habilidades de leitura
e produção de textos contínuos (expositivos, descritivos e
narrativos)
• Ler e interpretar mapas para
extrair informações que permitam identificar singularidades e
distinç.es das diversas etapas da formação territorial do Brasil.
• Identificar dados, representações
e informações encontrados em cartas e mapas, para comparar as
diferentes
etapas do processo de formação territorial do Brasil.
Habilidades
• Diferenciar, com base na leitura
de textos e/ou dados expressos de diferentes formas, os critérios de regionalização do espaço mundial,
considerando as intencionalidades sociais, políticas e econômicas.
• Reconhecer por meio da linguagem
cartográfica, textos e/ou iconografias as singularidades a cerca da regionalização do espaço mundial.
• Identificar, com base em textos
e/ou mapas, os principais elementos (geopolíticos, econômicos e culturais) que
configuram o conceito de ordem mundial.
• Reconhecer, com base em textos, os
principais critérios de regionalização do espaço mundial adotados pelo Banco
Mundial e PNUD.
Atividades
sobre: A Nova Ordem Mundial
1) Nova Ordem
Mundial: “No passado, a fumaça das
chaminés servia para distinguir os países desenvolvidos dos países
subdesenvolvidos.”
(MAGNOLI &
ARAÚJO, 2004, p.126).
Até a década
de 1930, eram considerados países desenvolvidos aqueles cuja economia estivesse
fundamentada na produção industrial e países subdesenvolvidos aqueles em que a
economia estivesse assentada na agricultura ou exploração mineral. Atualmente,
com algumas exceções, no panorama global, funciona como importante critério
para separar os países desenvolvidos dos subdesenvolvidos
a) elevado
nível de urbanização.
b) predomínio
do Setor Terciário na absorção da população ativa.
c) predomínio
das exportações sobre as importações no comércio mundial.
d) controle
sobre o conhecimento e sobre as tecnologias de ponta.
e) controle de
matérias-primas pesadas e o uso intensivo de energia.
2) (Unesp) O
processo de mundialização do sistema capitalista sempre esteve apoiado na
difusão de políticas econômicas e na constituição de determinadas lógicas
geopolíticas e geoeconômicas de organização do espaço mundial. Constituem-se em
política econômica e em lógica capitalista de ordenamento do espaço mundial no
período atual:
a) o
keynesianismo e o colonialismo.
b) o
desenvolvimentismo e o neocolonialismo.
c) o
neoliberalismo e a globalização.
d) o
mercantilismo e a descolonização.
e) o
liberalismo e o imperialismo.
3) Nova Ordem
Mundial: (Fuvest) O local e o global determinam-se reciprocamente, umas vezes
de modo congruente e consequente, outras de modo desigual e desencontrado.
Mesclam-se e tensionam-se singularidades, particularidades e universalidades.
Conforme Anthony Giddens, “A globalização pode assim ser definida como a
intensificação das relações sociais em escala mundial, que ligam localidades
distantes de tal maneira que acontecimentos locais são modelados por eventos ocorrendo
a muitas milhas de distância e vice-versa. Este é um processo dialético porque
tais acontecimentos locais podem se deslocar numa direção inversa às relações
muito distanciadas que os modelam. A transformação local é, assim, uma parte da
globalização”.
Octávio Ianni,
Estudos Avançados. USP. São Paulo, 1994. Adaptado.
Neste texto,
escrito no final do século XX, o autor refere-se a um processo que persiste no
século atual. A partir desse texto, pode-se inferir que esse processo leva à
a) padronização
da vida cotidiana.
b) melhor
distribuição de renda no planeta.
c)
intensificação do convívio e das relações afetivas presenciais.
d) maior troca
de saberes entre gerações.
e) retração do
ambientalismo como reação à sociedade de consumo.
4) (UERJ)
As mesmas
forças produtivas engajadas no desenvolvimento extensivo e intensivo do
capitalismo produzem tanto a integração como a fragmentação. As muitas
variações de formas sociais de vida e de trabalho, compreendendo grupos e
classes, etnias e minorias, nações e nacionalidades, religiões e línguas, são
frequentemente recriadas. Octavio Ianni.
Adaptado de
sociedade global. Rio de janeiro: Civilização Brasileira,1999.
A ilustração e
o texto expressam diferentes pontos de vista acerca do processo de
globalização. Essa diferença se manifesta pela contradição entre:
a) polarização
e dispersão econômica
b) elitização
e popularização financeira
c)
homogeneização e diversidade cultural
d) especialização
e flexibilidade profissional
5) Nova Ordem
Mundial: (Enem)
Disneylândia
Multinacionais japonesas instalam
empresas em Hong-Kong E produzem com matéria-prima brasileira Para competir no
mercado americano […]
Pilhas americanas alimentam
eletrodomésticos ingleses na [Nova Guiné Gasolina árabe alimenta automóveis
americanos na África [do Sul […]
Crianças
iraquianas fugidas da guerra Não obtêm visto no consulado americano do Egito
Para entrarem na Disneylândia
ANTUNES, A.
Disponível em: www.radio.uol.com.br. Acesso em: 3 fev. 2013 (fragmento).
Na canção,
ressalta-se a coexistência, no contexto internacional atual, das seguintes
situações:
a) Acirramento
do controle alfandegário e estímulo ao capital especulativo.
b) Ampliação
das trocas econômicas e seletividade dos fluxos populacionais.
c)
Intensificação do controle informacional e adoção de barreiras fitossanitárias.
d) Aumento da
circulação mercantil e desregulamentação do sistema financeiro.
e) Expansão do
protecionismo comercial e descaracterização de identidades nacionais.
As Migrações
Internacionais Questões.
6) Nova Ordem
Mundial: (IFSP) Na atualidade, a globalização econômica tem gerado, dentre
outros, a:
a) formação de
diversos blocos econômicos em todo o mundo.
b)
desconcentração espacial da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico.
c) diminuição
dos fluxos de capitais nos mercados financeiros internacionais.
d) redução dos
monopólios que trazem prejuízos ao sistema capitalista.
e) forte
concentração das atividades industriais em regiões mais desenvolvidas.
7) (Enem)
A nova
desordem geográfica mundial: uma proposta de regionalização
O espaço
mundial sob a “nova desordem” é um emaranhado de zonas, redes e “aglomerados”,
espaços hegemônicos e contra-hegemônicos que se cruzam de forma complexa na
face da Terra. Fica clara, de saída, a polêmica que envolve uma nova
regionalização mundial. Como regionalizar um espaço tão heterogêneo e, em
parte, fluido, como é o espaço mundial contemporâneo?
HAESBAERT, R.;
PORTO-GONÇALVES, C.W. A nova desordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.
O mapa procura
representar a lógica espacial do mundo contemporâneo pós-União Soviética, no
contexto de avanço da globalização e do neoliberalismo, quando a divisão entre
países socialistas e capitalistas se desfez e as categorias de “primeiro” e
“terceiro” mundo perderam sua validade explicativa. Considerando esse objetivo
interpretativo, tal distribuição espacial aponta para:
a) a
estagnação dos Estados com forte identidade cultural.
b) o alcance
da racionalidade anticapitalista.
c) a
influência das grandes potências econômicas.
d) a
dissolução de blocos políticos regionais.
e) o
alargamento da força econômica dos países islâmicos.
8) Nova Ordem
Mundial: (Unesp) Após os atentados de 11 de setembro de 2001, o governo dos
Estados Unidos da América aprovou uma série de medidas com o objetivo de
proteger os cidadãos americanos da ameaça representada pelo terrorismo
internacional. Entre as medidas adotadas pelo governo norte-americano estão:
a) a
realização de acordos de cooperação militar e tecnológica com países aliados no
combate ao terrorismo internacional; e a prisão imediata de árabes e muçulmanos
que residissem nos Estados Unidos.
b) a
realização de ataques preventivos a países suspeitos de sediarem grupos
terroristas; e a restrição da liberdade e dos direitos civis de suspeitos de
associação com o terrorismo.
c) a concessão
de apoio logístico e financeiro a países que, autonomamente, pudessem combater
grupos terroristas em seus territórios; e a preservação dos direitos civis de
suspeitos de associação com o terrorismo, que residissem dentro ou fora dos Estados
Unidos.
d) a
realização de ataques preventivos a países suspeitos de sediarem grupos
terroristas; e a flexibilização do ingresso nos Estados Unidos de pessoas
oriundas de qualquer região do mundo.
e) a
realização de acordos de cooperação militar e tecnológica com países suspeitos
de sediarem grupos terroristas; e a preservação dos princípios de liberdade
individual e autonomia dos povos.
9) (UEG)
Compreender a estrutura social do mundo atual é importante para conhecer as
relações entre as sociedades. Vivemos em um sistema mundial no qual as viagens,
a comunicação instantânea, a organização em redes, os fluxos de capital e
mercadoria acabam por criar uma estrutura social e uma cultura mundial. Essa
nova ordem mundial também encerra poder e desigualdade.
Considerando
esta afirmativa, conclui-se que:
a) a nova
ordem mundial vem se apresentando como uma realidade mais complexa, marcada por
disparidades entre países ricos e pobres, norte versus sul, rivalidades
religiosas, choques de interesses entre nações.
b) a ordem
mundial, ao longo de todo o século XX, foi pautada pela bipolaridade, liderada
pelos Estados Unidos e pela União Soviética, e se esgotou com a ruptura do
modelo socialista, no final dos anos oitenta.
c) o poderio
militar e econômico promove o reordenamento da ordem mundial; a importância dos
recursos naturais vem aumentando e se tornando essencial para a hegemonia de um
país.
d) o
surgimento de organizações internacionais e a criação dos blocos econômicos
possibilitaram a promoção da paz no mundo, bem como a relativização da pobreza
e da desigualdade entre os povos.
10) Nova Ordem
Mundial: (UEL) O mapa representa a configuração do mundo após os anos de 1990:
(Adaptado de:
VESENTINI, J. W. Nova Ordem Mundial. São Paulo: Ática, 1997. p. 52)
Com base no
mapa e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar:
a) Na nova
ordem geopolítica mundial, existem vários polos ou centros de poder, comandados
por três grandes potências mundiais de poderio econômico, tecnológico e
político-diplomático: EUA, Japão e União Europeia.
b) Na nova
ordem geopolítica mundial, é evidente a competição militar entre Norte/Sul e
Leste/Oeste, comandados por três grandes potências mundiais (EUA, Japão e a
União Europeia).
c) A nova
ordem geopolítica mundial emergiu com o fortalecimento da bipolaridade, da
Guerra Fria e dos conflitos Leste/Oeste, isto é, socialismo real versus
capitalismo.
d) A nova
ordem geopolítica mundial é marcada pela divisão Norte/Sul e por um centro
econômico, comercial e tecnológico (EUA), ficando o Japão e a União Europeia
como áreas periféricas.
e) A nova
ordem geopolítica mundial divide o mundo em Norte e Sul e é comandada pela
União Europeia, que recebe apoio do Japão, dos EUA, da CEI, da China e do
Oriente Médio, os quais são áreas periferizadas.
FILOSOFIA
– PROFª MARIA JOSÉ
3º ANO A
PROJETO DE VIDA
COMPETÊNCIA A SER DESENVOLVIDA: Autoconfiança,
iniciativa social, organização, responsabilidade, curiosidade para aprender e
empatia.
OBS: Você pode responder no caderno e não precisa
fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o
seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu número da
chamada.
Alunos: Neste momento singular na vida de cada um
de nós se faz extremamente necessário nos reinventarmos e nos aprimorarmos a
cada dia. Espero sinceramente que todos estejam bem.
Portanto:
O percurso para o nosso trabalho no PROJETO DE VIDA, que desenvolvo como
professora juntamente com vocês solicito e oriento:
Faça de acordo com o modelo abaixo “uma árvore” e descreva palavras que
para você são inspiradoras para a construção do seu projeto de vida.
O modelo abaixo serve de
inspiração. Confeccione o seu. Pense que cores você vai utilizar. Você
pode fazer pelo computador ou manuscrito. Escreva palavras que te representam
para destacar seu desenho. Tire uma foto com esta atividade e me envie pelo
whatsapp. Depois montaremos um vídeo simples.
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