GEOGRAFIA
PROFº CASSIO - 3º ANO A
os exercícios descritos.
Texto 1
Relatório da
ONU aponta que o Brasil reduz em 75% a pobreza extrema e Kemp reafirma a
importância da presidenta Dilma
Campo
Grande, 18/09/2014
O Mapa da Fome 2013 foi apresentado terça-feira (16), em Roma pela
Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), mostra que o Brasil conseguiu reduzir a pobreza extrema – classificada com o
número de pessoas que vivem com menos de US$ 1 ao dia – em 75% entre 2001 e
2012. No mesmo período, a pobreza foi reduzida em 65%. O deputado estadual
Pedro Kemp, da mesma sigla partidária da presidenta Dilma Roussef, repercutiu
em Mato Grosso do Sul os dados e não poupou reconhecimento do trabalho que vem
sendo feito no País para acabar com a pobreza.
Como diz o slogan usado no governo
da presidenta Dilma ‘Um país rico é
um país sem pobreza’ e é nessa perspectiva que devemos avançar. Esse relatório
da ONU é extremamente importante para ser debatido, comentado. Estamos no
caminho certo. O projeto do governo federal está dando certo. Este relatório
isento, da ONU, afirma que o Brasil é um dos países que mais combate a fome e a
miséria do mundo! O Brasil está no caminho certo para a construção da justiça
social. Estou há 29 anos filiado ao PT que lutou muito para chegar ao governo
federal e realizar ações politicas que vão ao encontro da população que quer
ter uma vida mais digna e mais decente”.
“Aqueles que criticam esses
programas sociais no fundo são contrários a redução da fome, da pobreza extrema
porque o relatório da ONU está afirmando que são esses programas os
responsáveis pela redução da fome e da miséria. Tenho constatado através de depoimentos
em reuniões que participo essa transformação. Ontem, ouvi o depoimento de uma
professora que foi uma mãe da Bolsa Escola. Ela disse: “Eu recebia 136 reais
por mês, eu pude estudar, me formei e hoje sou professora e hoje meus filhos
estão todos estudando”.
Kemp citou também, o depoimento de
Fábio Nunes Oliveira, que está no segundo ano de Medicina pelo Prouni, em
Presidente Prudente, sendo que lá a mensalidade é de R$ 5,2 mil. “Filho de mãe
merendeira, de uma escola estadual. A dona Otilia disse que daqui três anos
terá um filho médico”.
“Quem critica os programas sociais
é contra a melhoria das condições de vida da população mais pobre que não quer
um país mais justo, mais igualitário. defendemos os programas porque são
imprescindíveis”, finaliza Kemp.
Texto 2
Segunda-feira,
22 de julho de 2019
Relatório da ONU indica que fome no Brasil, que antes
diminuía, voltou a crescer
Imagem: Ilustrativa/(reprodução)
Por Thais
Pinhata
O
relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
indica, para nós, grandes retrocessos. A curva de desnutrição, há muito
descendente, passou a crescer.
Na mesma semana em
que o presidente do país afirma de maneira leviana que a fome no Brasil é uma
mentira, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura
(FAO) lançou um relatório intitulado “O estado da segurança alimentar e da nutrição no mundo”, como parte da realização
da meta estabelecida no ano passado que prevê “um mundo #fomezero para 2030”.
Ainda que seja
possível identificar ações de sucesso no combate a fome e no desenvolvimento
modelos agrícolas mais saudáveis e sustentáveis nacionalmente nos último anos,
o Brasil tem pouco, ou nada, a comemorar.
O relatório indica,
para nós, grandes retrocessos. A curva de desnutrição, há muito descendente,
passou a crescer. Esse crescimento é atribuído a crise econômica, mas também à
uma ideologia de governo que se estabeleceu a redução de políticas sociais e
programas de transferência de renda.
Os número ali
trazidos assustam quase tanto como a fala de Bolsonaro. A subnutrição aumentou,
assim como a prevalência de anemia em mulheres em idade reprodutiva. Os índices
de conceptos nascidos abaixo do peso se manteve em 8,4%.
Leia também:
Por outro lado, o
número de obesos também subiu. O presidente, que disse não ver ninguém magro
ali, talvez desconheça a realidade que obesidade também pode ser resultado de
insegurança alimentar, já que muitos procedem a substituição de alimentos
melhores por altas porcentagens de gordura e açúcar por terem menores preços.
“Por outro lado, o número de obesos também subiu”
Ainda que a
Alimentação seja reconhecida pela Constituição Federal como um direito humano,
e hoje expressa em seu artigo sexto (fruto da EC 64/2010) criando para o Estado
Brasileiro a obrigação de respeito, proteção, promoção e provimento de
alimentação adequada para população, os números de pessoas em vulnerabilidade
alimentar só crescem.
Ao longo das
últimas duas décadas, diversas políticas públicas foram criadas para resolver a
questão, mesmo antes de sua alocação nos direitos fundamentais constitucionais.
Essas ações, que iniciaram de forma esparsa e foram intensificadas com a
criação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que, a partir
de 2003, dispensou uma maior atenção aos problemas do semiárido, com a
construção de centros de capacitação e uma rede de cisternas.
Essas ações,
fundamentais para a saída do Brasil do Mapa da Fome em 2014 perderam força com a reorganização
extinção de ministérios levada a cabo nos últimos anos, sobretudo no primeiro
semestre de governo Bolsonaro, com a diminuição do orçamento de políticas
agrárias e de redistribuição de terras e de renda que agravou índices sociais,
aumentando significativamente o número de pessoas em situação de extrema
pobreza – aquelas cuja renda é inferior a R$230 por mês-no país, trazendo o
Brasil, mais um vez, para o Mapa da Fome.
Estimativas da ONU
indicam que das cento e oito milhões de pessoas que convivem diariamente com
ela no mundo, pelo menos nove milhões estão no Brasil. Dentre elas, cerca de
sete milhões não têm sequer perspectiva de quando será sua próxima refeição, ao
passo as demais estão em lares em que para que alguns comam, outros deixarão de
comer.
“um terço de todos os alimentos produzidos no mundo seja jogado
fora”
Parte do problema
possa ser resolvido com mudança de hábitos individuais, mas grande parte dele
exige medidas maiores, sendo resultado direto da falta de políticas e leis
específicas que regulem iniciativas de combate ao desperdício de alimentos ou
que definam o destino a ser dado para as sobras dos processo de produção,
comercialização ou mesmo do consumo. Essa ausência não se dá por falta de
propostas, já que atualmente tramitam nas duas casas do Congresso Nacional
vinte e oito Projetos de Lei que tratam desse tema, alguns há mais de vinte
anos, porém, devido a um sem fim de pontos polêmicos nenhum deles parece
próximo de ser aprovado, a despeito do Brasil ter assumido como um de seus
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, oriundos da Conferência Rio+20,
promover políticas nacionais nos próximos quinze anos para redução pela metade
das perdas e desperdício de alimentos.
A maior parte dos
projetos foca no desperdício, mais comumente praticado nos lares e
estabelecimentos de menor porte de forma voluntária, do que nas perdas,
surgidas involuntariamente do processo produtivo, seja na pós-colheita, na
distribuição ou mesmo na comercialização. Dentre os muitos temas abordados,
ganha destaque a urgência de acabar com a proibição para que mercados,
restaurantes e empresas distribuidoras de produtos alimentícios doem alimentos
excedentes e ainda em boas condições, impedindo o reaproveitamento. O risco
jurídico imposto aos doadores veem se mostrando como um grande gargalo na
legislação relacionada à promoção de segurança alimentar.
1- Diferencie as concepções de Estado, Governo e Nação.
2- Com o final da Guerra Fria, o mundo vislumbrou o
estabelecimento de uma nova Ordem
Mundial, o que provocou muitas discussões e debates. Sobre essa questão, julgue
as alternativas:
I. Com o fim da Bipolaridade, o mundo tornou-se multipolar, devido ao crescimento de
algumas superpotências e de blocos econômicos que atualmente rivalizam com os Estados Unidos, a exemplo da União Europeia, do Japão e, mais
recentemente, da China;
II.
Após a Guerra Fria, o mundo tornou-se unipolar, pois, para muitos analistas, não há mais nenhuma potência
capaz de fazer frente aos Estados Unidos.
III.
Com o fim da União Soviética, o mundo passou a ser chamado de unimultipolar, uma vez que apenas os
Estados Unidos se consolidaram como potência militar, mas no campo tecnológico
e econômico, Japão, China e União Europeia também exercem papel de destaque no cenário mundial.
Sobre as afirmações acima, assinale:
a) Apenas a afirmativa I é verdadeira.
b) Apenas a afirmativa II é verdadeira.
c)
Apenas a afirmativa III é verdadeira.
d)
Todas estão incorretas.
e)
Todas estão corretas.
3- O mundo é atualmente dividido entre países do
Norte e países do Sul. Sobre essa
divisão, assinale a alternativa correta:
a)
A divisão Norte-Sul não se trata de dividir o mundo em dois
hemisférios, mas em ordenar a diferenciação entre os países ricos (majoritariamente
localizados no Sul) e os países
pobres (majoritariamente localizados no Norte).
b)
O norte se caracteriza por ter um PIB (Produto Interno Bruto) superior
ao dos países do Sul, entretanto, as
desigualdades sociais e os índices de miséria são mais acentuados.
c)
A inclusão da Austrália e da Nova Zelândia no eixo dos países do Norte
é errônea, uma vez que esses países
pertencem ao Hemisfério Sul.
d)
A desigualdade mundial fica latente quando se observa que os países do
Norte detêm 60% da riqueza mundial e
apenas 26% da população total do globo terrestre.
e)
A divisão Norte-Sul é imutável, não havendo possibilidades de nenhuma nação subdesenvolvida se tornar
desenvolvida e vice-versa.
4- (UEPB)
Em relação à Guerra Fria, que teve como marco
inicial o fim da II Guerra Mundial e o seu término simbolizado pela queda do
Muro de Berlim, pode-se afirmar:
I.
A Guerra Fria foi um
confronto nuclear direto entre os Estados Unidos e a União Soviética;
II.
Os países latino-americanos foram diretamente afetados por esse
confronto ideológico, com a
implantação de ditaduras militares, cuja finalidade era evitar a expansão do
comunismo nesses países;
III.
Países como a Coreia e o Vietnã tiveram seus territórios divididos por
sangrentas guerras que separaram capitalistas e comunistas, alinhados
respectivamente aos Estados Unidos
ou à ex-União Soviética;
IV.
Em países do Terceiro Mundo, guerras, violações dos direitos humanos
através de torturas e mortes, além
do cerceamento de liberdades, foram justificadas em nome da democracia e do combate ao comunismo.
Estão corretas APENAS as proposições:
a)
II e IV
b)
I, III e
IV
c)
II, III e IV
d)
I e III
e)
I, II e
IV
5- Explique com base nos conteúdos históricos e
comentados em sala de aula, como se originou e desencadeou o conflito da Guerra Fria.
FILOSOFIA – PROFª
MARIA JOSÉ
3º ANO A
DESENVOLVER: PRÁTICA DE
LEITURA E ESCRITA
HABILIDADE DE FILOSOFIA: Estabelecer
distinção entre o filosofar espontâneo, próprio do senso comum e o filosofar
propriamente dito, típico dos filósofos especialistas.
OBS: Você pode responder no caderno e não precisa
fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a
série e se souber pode colocar seu número da chamada.
FAÇA A LEITURA DO TEXTO ABAIXO E RESPONDA, AS QUESTÕES 1 E 2 A PARTIR
DE SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
INDÚSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA
O conceito de indústria cultural,
foi estudado em 1947 pelos filósofos alemães Theodor W. Adorno (1903-1969) e
Max Horkheimer (1895-1973). Eles analisaram o que seria essa cultura produzida
industrialmente e quais suas consequências para a vida dos indivíduos em
sociedade.
Graças à indústria cultural,
generalizou-se um tipo específico de cultura: a cultura de massa. Nela, a
maioria das pessoas passou a partilhar os mesmos desejos e a se espelhar em
comportamentos padronizados. Essa
sociedade que está imersa em uma cultura que tem tentado tornar as qualidades
dos seres humanos homogêneas (iguais) e suas condutas, massificadas. O pensador
francês chamado Edgar Morin, a cultura de massa é o “espírito do tempo” do
século XX, ou seja, é a principal característica das sociedades desse século.
Serão analisadas, assim, as condutas massificadas e suas
consequências. Por fim, para aprofundar, será abordado o conceito de alienação,
da perspectiva da cultura, como fenômeno que contribui fortemente para a
massificação.
Indústria cultural e
condutas massificadas
PARA REFLETIR e RESPONDER AS QUESTÕES 1 E 2:
- Você acompanha ou já acompanhou alguma
novela? Você reparou que os enredos são parecidos?
- Pense nas novelas, nos filmes ou mesmo
nos desenhos animados que você já viu. O que há de comum entre eles? Sobre
o que tratam? Você consegue identificar características similares nessas
narrativas? Quais seriam?
A indústria
cultural
As novelas são um exemplo de
produto da indústria cultural. Isso porque são programas que apresentam
esquemas simplificados da vida, ou seja, tratam da existência como algo plano,
como se viver se resumisse a alguma rotina que simplesmente se segue, sem
tensões, indagações, dificuldades, dúvidas...
Além disso, são programas que não
são feitos por aqueles que os consomem. Isso não quer dizer que todos que
assistem a novelas deveriam frequentar o set de filmagens e, de alguma forma,
participar da gravação, mas sim que o público que assiste aos programas
(realizados com o intuito de ser plenamente entendidos por qualquer pessoa) é
composto por espectadores que recebem passivamente uma mercadoria produzida por
alguém que tem como objetivo principal o lucro, ou seja, trata-se de um produto
cujo valor é apenas comercial, um valor de mercado.
O produtor de uma novela não se
preocupa – talvez com algumas exceções – em respeitar a liberdade dos artistas
(roteirista, diretor, atores); sua única preocupação consiste em saber quantas
pessoas a novela atingirá e quão grande será a audiência. Nessa lógica, a
novela é produzida de modo industrial, da mesma forma como se fabrica um carro
ou uma geladeira, e, nesse sentido, ela nada mais é que um produto de consumo.
É claro que as novelas são apenas um exemplo entre os muitos produtos da mídia
produzidos industrialmente. Essa indústria é um mecanismo do sistema político e
econômico capitalista, cuja finalidade é produzir “bens” culturais – filmes,
livros, música popular, programas de TV etc. Trata-se de uma estratégia de
controle social, ou seja, de determinar os padrões de gosto das pessoas e até
mesmo seus desejos e anseios.
APÓS A LEITURA
ATENTA do texto Industria Cultural e Cultura de Massa, responder as questões
abaixo:
Lembre-se que você
precisa apresentar na questão 3, os exemplos e justificar a sua resposta com
base nas ideias apresentadas pelos filósofos neste texto.
3.
“A indústria cultural, com suas vantagens e
desvantagens, pode ser caracterizada pela transformação da cultura em
mercadoria, com produção em série e de baixo custo, para que todos possam ter
acesso. É uma indústria como qualquer outra, que deseja o lucro e que trabalha
para conquistar o seu cliente, vendendo imagens, seduzindo o seu público a ter
necessidades que antes não tinham”.
Apresente
exemplos presentes em comerciais, novelas, filmes, e outros que buscam vender
imagens para seduzir o público a ter necessidades que antes não tinham. (MÍNIMO
de quatro exemplos, JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA).
- Após a
leitura atenta, e de acordo com as ideias dos filósofos Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, apresentados
nesta atividade, chegou a hora de você estabelecer distinção entre o filosofar
espontâneo, próprio do senso comum e o filosofar propriamente dito, típico
dos filósofos especialistas. Portanto observe
o quadrinho abaixo e escreva (mínimo de 4 linhas), o que está imagem pode
simbolizar? (relacionar seu argumento com as ideias dos filósofos acima
mencionados).
5.
Assistir ao vídeo no you tube, https://www.youtube.com/watch?v=nFjA0rhUOmo,
sobre Indústria Cultural e do entretenimento (Márcia Tiburi e Thedy Corrêa).
Explique através da escrita, o que a
Profª Dra. Marcia Tiburi comenta sobre os filósofos acima e sobre a indústria
cultural e a cultura de massa. (quatro
linhas no mínimo).
SOCIOLOGIA
PROFESSOR EDUARDO DE OLIVERIA SANTOS
3º A
ATIVIDADES ESCOLARES NÃO
PRESENCIAIS
OBJETIVO: DESENVOLVER
PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA
HABILIDADE DE SOCIOLOGIA: COMPREENDER DE QUE
MANEIRA A CIDADANIA ESTÁ FORMALMENTE CONCEBIDA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988
A
Constituição de 1988
A “Constituição da
República Federativa do Brasil”, “Constituição Cidadã” ou simplesmente
“Constituição de 1988” foi promulgada no dia 5 de outubro de 1988.Foi a sétima
constituição do Brasil desde a sua Independência, em 1822 e a sexta do período
republicano.
O documento foi elaborado
pela Assembleia Nacional Constituinte, eleita democraticamente em 15 de
novembro de 1986, e presidida por Ulysses Guimarães. Na ocasião, o presidente
da República era José Sarney.
Os trabalhos da
Constituinte se desenvolveram de fevereiro de 1987 a setembro de 1988 e
marcaram o processo de redemocratização do país, após o regime militar.
Principais
Características:
- Direitos Trabalhistas: A nova
constituição consolidou diversas conquistas aos trabalhadores, como:
- O abono de indenização de 40% do FGTS
na demissão e o seguro-desemprego;
- O abono de férias e o 13º salário
para aposentados;
- Jornada semanal de 44 horas, quando
antes era de 48 horas;
- Licença maternidade de 120 dias e
licença paternidade de 5 dias;
- Direito à greve e a liberdade
sindical.
Direitos
Humanos
Além
disso, várias outras conquistas foram alcançadas no campo dos direitos humanos:
- Fim da censura dos meios de
comunicação;
- Liberdade de expressão;
- Direito das crianças e adolescentes;
- Eleições diretas e universais com
dois turnos;
- Direito ao voto para os analfabetos;
- Voto facultativo aos jovens entre 16
e 18 anos;
- A prática do racismo passou a ser
crime inafiançável;
- Proibição da tortura;
- Igualdade de gêneros;
- Fomento ao trabalho feminino.
População
Indígena
A Carta Magna de 1988
determinou que os índios teriam a posse das terras que ocupavam bem como
aquelas que eles tradicionalmente ocupavam. Também garante à União o direito de
legislar sobre os índios e garantir a preservação dos seus costumes, línguas e
tradições.
Quilombolas
Igualmente,
a Constituição de 1988 reconheceu o direito de posse às terras ocupadas por
remanescentes de Quilombos.
Estrutura
da Constituição Federal
A
Constituição de 1988 está estruturada em nove títulos, a saber:
Título
I – Princípios Fundamentais
Título
II – Direitos e Garantias Fundamentais
Título
III – Organização do Estado
Título
IV – Organização dos Poderes
Título
V – Defesa do Estado e das Instituições
Título
VI – Tributação e Orçamento
Título
VII – Ordem Econômica e Financeira
Título
VIII – Ordem Social
Título
IX – Disposições Gerais
A Constituição rege o
ordenamento jurídico do país, estabelece regras que regulam e pacificam os
conflitos de interesse dos grupos que integram uma sociedade.
Mudanças no texto da
constituição estão previstos por lei e podem ser feitas através de emenda constitucional.
Com exceção das cláusulas pétreas (aquela que não podem ser alteradas), entre
elas estão:
- O
Sistema Federativo do Estado;
- O
voto direto, secreto, universal e periódico;
- A
separação dos poderes;
- Os
direitos e as garantias individuais.
A partir do texto acima e dos seus
conhecimentos prévios, responda as seguintes questões:
1-Especifique
de forma bem resumida, mínimo de três linhas, a importâncias da Constituição de 1988 para a expansão dos
direitos sociais para as classes pobres e minorias étnicas.
2-
Constituição vigente no Brasil foi promulgada em outubro de 1988 e garantiu uma
série de direitos à população brasileira. Sobre as características da estrutura
do Estado expressa na Constituição de 1988, indique a alternativa incorreta.
a)
Existência de três poderes independentes: executivo, legislativo e judiciário;
b)
Poder executivo organizado em formato presidencialista;
c)
Poder executivo organizado em formato parlamentarista;
d)
Eleição direta para os cargos dos poderes executivos e legislativos.
3-
No que diz respeito ao direito à propriedade da terra expresso na Constituição
de 1988, é incorreto afirmar que:
a) Os
povos indígenas teriam direito à demarcação de suas terras;
b) Os
povos quilombolas teriam direito à demarcação de suas terras;
c) A
propriedade privada da terra é inviolável, desde que cumpra sua função social;
d) A
propriedade privada da terra é inviolável, independente de cumprir ou não sua
função social.
4-
Explique de forma resumida, mínimo de três linhas, o que a conquista da
garantia da liberdade de imprensa, pensamento e organização, prevista na
constituição, representou para a participação política da população brasileira.
OBS: Você pode responder no caderno e não precisa
fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a
série e se souber pode colocar seu número da chamada.
Prof. Francisco Andrade - HISTÓRIA
3º A
Habilidade: Relacionar
o princípio de respeito aos valores humanos e à diversidade sociocultural, mas
análises de fatos e processos históricos-sociais.
Primeira
Guerra Mundial
A Primeira Guerra
Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira
guerra do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra
total – aquele em que uma nação mobiliza todos os seus recursos
para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das
transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações
entrarem em choque. O resultado da Primeira Guerra Mundial foi um trauma
drástico. Uma geração de jovens cresceu traumatizada com os horrores
da guerra. A frente de batalha, sobretudo a Ocidental, ficou marcada pela
carnificina vivida nas trincheiras e um saldo de 10 milhões de
mortos (aproximadamente). Os desacertos da Primeira Guerra
Mundial contribuíram para que, em 1939 (Segunda Guerra Mundial), uma nova
guerra acontecesse.
Mapa Mental
Causas
As causas da Primeira Guerra
Mundial são extremamente complexas e envolvem uma série de acontecimentos não
resolvidos que se arrastavam desde o século XIX: rivalidades econômicas,
tensões nacionalistas, alianças militares etc.
De maneira geral, os principais
fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial foram:
·
disputas imperialistas
(já estudamos esse tópico);
·
nacionalismos;
·
alianças militares;
·
corrida armamentista.
Na questão imperialista, o enfoque pode
ser dado ao temor que a ascensão da Alemanha gerou em nações como Rússia,
França e Grã-Bretanha. Os alemães haviam passado pelo processo
de unificação na segunda metade do século XIX e, após isso,
lançaram-se à busca de colônias para
seu país. Isso prontamente chamou a atenção da França, por exemplo, que via
seus interesses serem prejudicados com o fortalecimento alemão.
A questão dos nacionalismos envolveu
diferentes nações. A Alemanha encabeçava um movimento conhecido como pangermanismo.
Esse movimento nacionalista servia como suporte ideológico para o Império
Alemão defender os seus interesses de expansão territorial no começo do século
XX. O pangermanismo ainda se expressava nas questões econômicas, pois os
alemães pretendiam colocar-se como a força econômica e militar hegemônica da
Europa.
Na questão nacionalista, havia também o revanchismo
francês. Essa questão envolvia os ressentimentos que existiam na
França a respeito do desfecho da Guerra
Franco-Prussiana, conflito travado entre Prússia e França em 1870 e 1871. A
derrota francesa foi considerada humilhante, principalmente por dois fatores: a
rendição ter sido assinada na Galeria dos Espelhos, no Palácio de Versalhes, e
pela perda da Alsácia-Lorena. Após o fim desse conflito, a Prússia
autoproclamou-se como Império Alemão.
A
questão nacionalista mais complexa envolvia os Bálcãs,
região no sudeste do continente europeu. No começo do século XX, os Bálcãs eram
quase inteiramente dominados pelo Império Áustro-Húngaro, que estava em ruínas
por causa da multiplicidade de nacionalidades e movimentos separatistas que
existiam em seu território.
A grande tensão nos Bálcãs envolvia a Sérvia e a
Áustria-Hungria na questão referente ao controle da Bósnia. Os sérvios lutavam
pela formação da Grande Sérvia e, por isso,
desejavam anexar a Bósnia ao seu território (a Bósnia era parte da
Áustria-Hungria desde 1908 oficialmente). Esse movimento nacionalista de
sérvios era apoiado pela Rússia por meio do pan-eslavismo,
ideal em que todos os eslavos estariam unidos em uma nação liderada pelo czar
russo.
Tendo em vista todo esse quadro de tensão e rivalidades, as
nações europeias meteram-se em um labirinto de alianças militares, que acabou
sendo definido da seguinte maneira:
·
Tríplice
Entente: formada por Rússia,
Grã-Bretanha e França.
·
Tríplice
Aliança: formada por Alemanha,
Áustria-Hungria, Império Otomano e Itália.
Esses acordos militares incluíam
cláusulas secretas de cooperação militar caso uma nação fosse atacada por outra
nação adversária. Por fim, toda essa hostilidade deu a garantia para todas as
potências e chefes de Estado na Europa de que a guerra era apenas questão de
tempo. Por essa razão, as nações europeias iniciaram uma corrida
armamentista com o objetivo de se fortalecer para o conflito que
ocorreria.
O que faltava para que a guerra tivesse início era um
estopim, que aconteceu em 28 de junho de 1914, durante a visita do arquiduque
Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, a Sarajevo, capital da
Bósnia. A visita do arquiduque foi entendida como uma provocação e colocou em
movimento os grupos nacionalistas que existiam na Sérvia e Bósnia.
Gavrilo Princip sendo preso após cometer o atentado que causou a morte
de Francisco Ferdinando.
O resultado da visita do arquiduque foi que Gavrilo
Princip, membro de um movimento nacionalista bósnio, armado de um revólver,
meteu-se à frente do carro que levava Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia.
Ele abriu fogo, assassinando ambos. A consequência direta do
ato foi uma crise política gravíssima que ficou conhecida como Crise de
Julho. Como não houve saída diplomática para a Crise de Julho, a
consequência final foram declarações de guerra acontecendo em cadeia. Em 29 de
julho, a Áustria declarou guerra à Sérvia; no dia 30, russos (em defesa da
Sérvia), alemães e austríacos mobilizaram seus exércitos. Em 1º de agosto, a
Alemanha declarou guerra à Rússia e, no dia 3, à França. No dia 4, o Reino
Unido declarou guerra à Alemanha. Era o começo da Primeira Guerra Mundial.
Países envolvidos
Como mencionado no texto, os dois grupos que
lutaram entre si na Primeira Guerra Mundial ficaram conhecidos como Tríplice
Aliança (as principais forças eram a Alemanha, Áustria-Hungria,
Império Otomano e Itália) e Tríplice Entente (as principais
forças eram a Rússia, Grã-Bretanha e França). No caso da Itália, o país fazia
parte da Tríplice Aliança, mas recusou-se a participar da guerra quando ela se
iniciou. Em 1915, a Itália aderiu à Tríplice Entente.
Naturalmente, a Primeira Guerra Mundial não se
resumiu ao envolvimento desses países, pois diversas outras nações
envolveram-se no conflito. No lado da Entente, países como Grécia, Estados
Unidos, Canadá, Japão e até mesmo o Brasil entraram no confronto. No lado da
Tríplice Aliança, houve a participação da Bulgária e de outros povos e Estados
clientes, como o Sultanato de Darfur.
Onde ocorreu a Primeira
Guerra Mundial?
Os combates da Primeira Guerra Mundial, em sua
maioria, aconteceram no continente europeu. Na Europa, destacaram-se a Frente
Ocidental, em que os alemães lutaram contra franceses e britânicos, e a Frente
Oriental, em que os alemães lutaram contra sérvios e russos. Durante a guerra, houve
também batalhas no Oriente Médio, isto é, nas regiões que estavam sob domínio
do Império Otomano.
Fases da Primeira Guerra
Utilizando a classificação do estudioso Luiz de
Alencar Araripe, a Primeira Guerra Mundial pode ser dividida em duas grandes
fases1. A primeira fase ficou conhecida
como Guerra de Movimento e aconteceu entre agosto e novembro
de 1914. A segunda fase ficou conhecida como Guerra de
Trincheiras e ocorreu entre 1915 e 1918. Da primeira fase da guerra,
destacou-se o plano alemão de invasão da França pelo território belga, o
chamado Plano Schlieffen. Esse plano foi elaborado pelo conde Alfred
von Schlieffen e consistia basicamente em uma manobra para envolver as
tropas francesas e conquistar Paris, a capital da França. Poucos meses depois
que os franceses conseguiram impedir os alemães de conquistar Paris, iniciou-se
a segunda fase da guerra, caracterizada pelas trincheiras. As
trincheiras eram corredores subterrâneos construídos para abrigar os soldados e
separar os exércitos que lutavam entre si. Muitas vezes, a distância entre uma
trincheira e outra era mínima. O espaço entre as trincheiras era conhecido como
“terra de ninguém” e era preenchido com sacos de areia, arames farpados
e tudo que fosse necessário para garantir a proteção das tropas e para informar
que tropas inimigas aproximavam-se. Durante a guerra de trincheiras, foram
utilizadas pela primeira vez armas químicas. Os alemães
inicialmente utilizaram gás clorídrico, que, com o tempo, também
passou a ser utilizado por franceses e britânicos. Por fim, o gás clorídrico
foi substituído pelo gás mostarda.
Soldados americanos utilizando máscaras para se proteger das armas
químicas utilizadas na frente de batalha.
A respeito dos horrores da Guerra de Trincheiras travada na
Frente Ocidental, vale ressaltar o relato feito pelo historiador Eric Hobsbawm:
Milhões de
homens ficavam uns diante dos outros nos parapeitos de trincheiras barricadas
com sacos de areia, sob as quais viviam como – e com – ratos e piolhos. De vez
em quando seus generais procuravam romper o impasse. Dias e mesmo semanas de
incessante bombardeio de artilharia […] “amaciavam” o inimigo e o mandavam para
baixo da terra, até que no momento certo levas de homens saíam por cima do
parapeito, geralmente protegido por rolos e teias de arame farpado, para a
“terra de ninguém”, um caos de crateras de granadas inundadas de água, tocos de
árvore calcinadas, lama e cadáveres abandonados, e avançavam sobre as
metralhadoras, que os ceifavam, como eles sabiam que aconteceria2.
Na Frente Ocidental, destacaram-se batalhas como Verdun e Somme em
que a luta nas trincheiras causou a morte de milhões de soldados de ambos os
lados. Na Frente Oriental, os alemães conseguiram impor pesadas derrotas aos
russos em batalhas como a de Tannenberg, garantindo
grandes conquistas territoriais. A violência da guerra também foi destacada
durante os combates que aconteceram na Sérvia. No Oriente Médio, destacou-se a
perseguição que o Império Otomano promoveu contra os armênios, o que levou
ao Genocídio Armênio. A Primeira Guerra também registrou
combates aéreos e uma disputa acirrada entre alemães e britânicos no mar.
Em 1917, os Estados Unidos, presididos por Woodrow Wilson, entraram
na guerra quando uma embarcação britânica foi atacada por alemães,
causando a morte de mais de uma centena de americanos. Nesse mesmo ano, os russos,
fragilizados por tantas derrotas e por uma crise econômica duríssima, retiraram-se
da guerra, e a Revolução
Russa consolidou o socialismo no país.
A Primeira Guerra Mundial encerrou-se como resultado do
esfacelamento das forças da Tríplice Aliança. Bulgária, Áustria-Hungria e
Império Otomano renderam-se, sobrando apenas a Alemanha. O Império Alemão,
arrasado pela guerra, também se rendeu após uma revolução estourar no país e
levar ao fim da monarquia alemã. Aqueles que implantaram a república no
país (os social-democratas) optaram por um armísticio para
colocar fim à guerra após quatro anos.
Consequências
Como consequência do armísticio e da derrota alemã, foi
assinado em junho de 1919 o Tratado
de Versalhes. A assinatura desse tratado aconteceu exatamente no mesmo
local onde os franceses haviam ratificado sua derrota em 1871. Dessa vez, os
derrotados eram os alemães, que assinavam um tratado que impunha termos
duríssimos à Alemanha.
Delegações reunidas durante a assinatura do Tratado de Versalhes na Galeria dos Espelhos, em 1919.
A Alemanha perdeu todas as suas colônias ultramarinas, além
de territórios na Europa. Foi obrigada a pagar uma multa pesadíssima, que
arrastou o país pra uma crise econômica sem precedentes na sua história. Suas
forças militares foram restritas a 100 mil soldados de infantaria. A rigidez
dos termos do Tratado de Versalhes é entendida pelos historiadores como a porta
que deu abertura para o surgimento e crescimento do nazismo.
O
fim da guerra também marcou a reconfiguração do mapa europeu por causa do
esfacelamento dos Império Alemão, Austro-húngaro e Otomano. Diversas novas
nações surgiram, como Polônia, Finlândia, Iugoslávia etc.
Atividade
de fixação
1)-
Esclareça por que a guerra de 1914 a 1918 é chamada de “Mundial” e relacione os
nomes de três potências imperialistas da época que integraram a Tríplice Entente.
2)-
No final dos século XIX e início do século XX, por detrás de uma aparente
tranqüilidade do cenário político europeu, escondia-se um clima de
instabilidade e tensão que acabaria por mergulhar a Europa na Primeira Grande
Guerra. Destaque e comente dois dos fatores que contribuíram para essa
instabilidade.
3)-Explique
a Paz Armada, que antecedeu a Primeira Guerra Mundial.
4)-
Quais foram as alianças políticas e militares na Europa que antecederam a
Primeira Guerra Mundial?
Prof. Francisco Andrade
AULAS DE TECNOLOGIA – 3º A
Cyberbullying
(O
tema desta atividade está relacionando com a aula online do dia 30/04/2020).
O cyberbullying é
a prática da intimidação, humilhação, exposição vexatória, perseguição, calúnia
e difamação por meio de ambientes virtuais, como redes sociais, e-mail e
aplicativos de mensagens. A incidência maior de casos de cyberbullying ocorre
entre os adolescentes, porém há um número considerável de jovens adultos que
utilizam essa prática criminosa.
O
que é cyberbullying?
A
palavra cyberbullying consiste na junção de duas
palavras da língua inglesa, bullying e cyber. Cyber é
uma contração da palavra cybernetic (cibernético), que se refere, na
Teoria da Comunicação, àquilo que está ligado à rede de informação e
comunicação, mais precisamente, ao âmbito da internet. Já a palavra bullying é
formada a partir da palavra inglesa bully, que significa valentão,
acrescida do sufixo “ing”, que indica continuidade da ação exposta em um verbo.
O bullying é uma forma de agressão física, verbal e
psicológica que se mostra sistemática e contínua, fazendo com
que um indivíduo ou um grupo ataque sistematicamente uma vítima com base em sua
aparência ou no seu comportamento, que em geral não está enquadrado no padrão
de normalidade estabelecido pelo grupo social. O cyberbullying, por sua
vez, é a extensão da prática do bullying do ambiente físico para o plano
virtual.
Enquanto
o bullying entre adolescentes é largamente praticado no ambiente escolar,
o cyberbullying ultrapassa qualquer fronteira física, tirando da vítima
qualquer possibilidade de escapar dos ataques, que acontecem o tempo todo por
meio, principalmente, das redes sociais e dos aplicativos de mensagens.
Podem
ser consideradas cyberbullying ações como: exposição de fotografias ou
montagens constrangedoras;
divulgação de
fotografias íntimas; críticas à aparência física, à opinião e ao comportamento
social de indivíduos repetitivamente.
Os
agressores geralmente usam de perfis falsos (fakes), acreditando
estarem totalmente protegidos quanto à sua identidade real, ou simplesmente se
manifestam pelo meio virtual por não ter que encarar a sua vítima pessoalmente.
Práticas
de cyberbullying
No contexto do
cyberbullying, aparecem termos em língua inglesa para nomear algumas práticas,
como:
·
Hater: palavra que significa aquele que odeia. São
pessoas que disseminam o ódio no ambiente virtual, atacam outras pessoas com
ofensas e humilhações, de forma sistemática.
·
Sexting: palavra originada a partir das
palavras sex (sexo) e texting (ato de trocar mensagens de
texto ou conversar por plataformas virtuais). O sexting consiste na
troca de mensagens de cunho sexual, podendo ou não conter imagens de nudez das
pessoas envolvidas. Quando há essa troca de imagens, o sexting pode
tornar-se perigoso, pois pode ser divulgado por aquele que recebeu as imagens,
ou hackers podem invadir os aparelhos e divulgarem o conteúdo. A
divulgação das imagens, que rapidamente viralizam na rede, pode levar a vítima
a sofrer com o cyberbullying.
·
Revenge porn: essa expressão significa,
literalmente, vingança pornográfica. Ele diz respeito ao ato de divulgar
imagens eróticas e de nudez de uma pessoa que as enviou à outra confiando em
sua índole, mas que as divulga como forma de vingança e punição.
Consequências
do cyberbullying
Assim
como ocorre com o bullying praticado fora do ambiente virtual, o cyberbullying
pode ter sérias consequências para os jovens vitimados. Em geral, um
quadro inicial de isolamento e tristeza pode evoluir para
sérios quadros de depressão, transtorno de ansiedade e síndrome do pânico.
Se
o caso não for descoberto e as sequelas não forem tratadas, as
vítimas de cyberbullying podem carregar consigo sintomas de
trauma pelo resto de suas vidas, o que provoca, muitas vezes, baixo
desempenho escolar, baixa autoestima,
dificuldades em se relacionar com os outros e se colocar no mercado de trabalho
quando na vida adulta, além de problemas da busca de alívio dos problemas
nas drogas e
no álcool. Nos casos mais extremos, a vítima de cyberbullying
pode cometer suicídio.
Atividade
de Fixação
1)- O que é bullying?
2)- Quando e como
surgiu essa prática?
3)- Quais são as
consequências para o aluno que é alvo?
4)- Como o bullying
afeta a saúde de quem sofre os ataques?
5) Como reconhecer os
agressores?
6)- Cyberbullying: o
que isso significa?
7)- Como parar o
bullying no ambiente escolar?
PROFª MARIA JOSÉ
3º ANO A
PROJETO DE VIDA
COMPETÊNCIA A SER DESENVOLVIDA: tolerância ao
estresse, assertividade, persistência, imaginação criativa e confiança.
OBS: Você pode responder no caderno e não precisa
fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o
seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu número da
chamada.
Alunos: Neste momento singular na vida de cada um
de nós se faz extremamente necessário nos reinventarmos e nos aprimorarmos a
cada dia. Espero sinceramente que todos estejam bem.
Portanto:
O percurso para o nosso trabalho no PROJETO DE VIDA, que desenvolvo como
professora juntamente com vocês solicito e oriento:
ATIVIDADES:
1. Reflita e anote
(mínimo de 3 linhas): Em seu percurso, quais as suas conquistas? Qual é o seu
entendimento sobre a sua formação continuada com autonomia e quais ações
práticas para viabilizar isto? Qual a sua capacidade de se abrir a conhecer
novas experiências intelectuais, culturais e estéticas. Ou seja: além da
escola, o que você desenvolve (habilidade artística – cultural – intelectual -
social) escreva duas habilidades que você já tem ou que você gostaria de
aprender (fazer).
Exemplos: cantar, tocar algum instrumento, desenho,
pintura, grafite, esporte, voluntariado, ......... enfim....... Use sua
criatividade para sonhar o que você quer fazer ou apresente o que você já faz).
2. Assista ao O vendedor de
sonhos – Animação 3D HD.
O vendedor de sonhos mostra que para realizar o sonho não será num passe de
mágica. Este vídeo tem 6:26 mim. Você encontra no canal do you
tube como filme de animação 3 D HD.
Após assistir
apresente qual poderia ser o projeto de vida para aquele que se permite sonhar.
Bianca Barboza N°07 3°A
ResponderExcluirGiovanna N°15 3°A
ResponderExcluirLUAN Nº27 3ºA
ResponderExcluirNaelly jessica N°29 3°A Ook
ResponderExcluir