sábado, 2 de maio de 2020

3º ano Ensino Médio PEI - Atividades Ciências Humanas - geografia - história - filosofia - sociologia

GEOGRAFIA

 PROFº CASSIO  -  3º ANO A




Tendo como base os conteúdos explicados anteriormente pelo professor fique atento nos textos abaixo, onde você devera realizar uma leitura detalhada, e ao final devera resolver
os exercícios descritos.


Texto 1

Relatório da ONU aponta que o Brasil reduz em 75% a pobreza extrema e Kemp reafirma a importância da presidenta Dilma

Campo Grande, 18/09/2014
O Mapa da Fome 2013 foi apresentado terça-feira (16), em Roma pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), mostra que o Brasil conseguiu reduzir a pobreza extrema – classificada com o número de pessoas que vivem com menos de US$ 1 ao dia – em 75% entre 2001 e 2012. No mesmo período, a pobreza foi reduzida em 65%. O deputado estadual Pedro Kemp, da mesma sigla partidária da presidenta Dilma Roussef, repercutiu em Mato Grosso do Sul os dados e não poupou reconhecimento do trabalho que vem sendo feito no País para acabar com a pobreza.


Como diz o slogan usado no governo da presidenta Dilma ‘Um país rico é um país sem pobreza’ e é nessa perspectiva que devemos avançar. Esse relatório da ONU é extremamente importante para ser debatido, comentado. Estamos no caminho certo. O projeto do governo federal está dando certo. Este relatório isento, da ONU, afirma que o Brasil é um dos países que mais combate a fome e a miséria do mundo! O Brasil está no caminho certo para a construção da justiça social. Estou há 29 anos filiado ao PT que lutou muito para chegar ao governo federal e realizar ações politicas que vão ao encontro da população que quer ter uma vida mais digna e mais decente”.
“Aqueles que criticam esses programas sociais no fundo são contrários a redução da fome, da pobreza extrema porque o relatório da ONU está afirmando que são esses programas os responsáveis pela redução da fome e da miséria. Tenho constatado através de depoimentos em reuniões que participo essa transformação. Ontem, ouvi o depoimento de uma professora que foi uma mãe da Bolsa Escola. Ela disse: “Eu recebia 136 reais por mês, eu pude estudar, me formei e hoje sou professora e hoje meus filhos estão todos estudando”.
Kemp citou também, o depoimento de Fábio Nunes Oliveira, que está no segundo ano de Medicina pelo Prouni, em Presidente Prudente, sendo que lá a mensalidade é de R$ 5,2 mil. “Filho de mãe merendeira, de uma escola estadual. A dona Otilia disse que daqui três anos terá um filho médico”.
“Quem critica os programas sociais é contra a melhoria das condições de vida da população mais pobre que não quer um país mais justo, mais igualitário. defendemos os programas porque são imprescindíveis”, finaliza Kemp.




Texto 2




Segunda-feira, 22 de julho de 2019

Relatório da ONU indica que fome no Brasil, que antes diminuía, voltou a crescer


Imagem: Ilustrativa/(reprodução)

Por Thais Pinhata
O relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura indica, para nós, grandes retrocessos. A curva de desnutrição, há muito descendente, passou a crescer.
Na mesma semana em que o presidente do país afirma de maneira leviana que a fome no Brasil é uma mentira, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançou um relatório intitulado “O estado da segurança alimentar e da nutrição no mundo”, como parte da realização da meta estabelecida no ano passado que prevê “um mundo #fomezero para 2030”.
Ainda que seja possível identificar ações de sucesso no combate a fome e no desenvolvimento modelos agrícolas mais saudáveis e sustentáveis nacionalmente nos último anos, o Brasil tem pouco, ou nada, a comemorar.
O relatório indica, para nós, grandes retrocessos. A curva de desnutrição, há muito descendente, passou a crescer. Esse crescimento é atribuído a crise econômica, mas também à uma ideologia de governo que se estabeleceu a redução de políticas sociais e programas de transferência de renda.
Os número ali trazidos assustam quase tanto como a fala de Bolsonaro. A subnutrição aumentou, assim como a prevalência de anemia em mulheres em idade reprodutiva. Os índices de conceptos nascidos abaixo do peso se manteve em 8,4%.

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Por outro lado, o número de obesos também subiu. O presidente, que disse não ver ninguém magro ali, talvez desconheça a realidade que obesidade também pode ser resultado de insegurança alimentar, já que muitos procedem a substituição de alimentos melhores por altas porcentagens de gordura e açúcar por terem menores preços.

“Por outro lado, o número de obesos também subiu”


Ainda que a Alimentação seja reconhecida pela Constituição Federal como um direito humano, e hoje expressa em seu artigo sexto (fruto da EC 64/2010) criando para o Estado Brasileiro a obrigação de respeito, proteção, promoção e provimento de alimentação adequada para população, os números de pessoas em vulnerabilidade alimentar só crescem.
Ao longo das últimas duas décadas, diversas políticas públicas foram criadas para resolver a questão, mesmo antes de sua alocação nos direitos fundamentais constitucionais. Essas ações, que iniciaram de forma esparsa e foram intensificadas com a criação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que, a partir de 2003, dispensou uma maior atenção aos problemas do semiárido, com a construção de centros de capacitação e uma rede de cisternas.
Essas ações, fundamentais para a saída do Brasil do Mapa da Fome em 2014 perderam força com a reorganização extinção de ministérios levada a cabo nos últimos anos, sobretudo no primeiro semestre de governo Bolsonaro, com a diminuição do orçamento de políticas agrárias e de redistribuição de terras e de renda que agravou índices sociais, aumentando significativamente o número de pessoas em situação de extrema pobreza – aquelas cuja renda é inferior a R$230 por mês-no país, trazendo o Brasil, mais um vez, para o Mapa da Fome.
Estimativas da ONU indicam que das cento e oito milhões de pessoas que convivem diariamente com ela no mundo, pelo menos nove milhões estão no Brasil. Dentre elas, cerca de sete milhões não têm sequer perspectiva de quando será sua próxima refeição, ao passo as demais estão em lares em que para que alguns comam, outros deixarão de comer.



“um terço de todos os alimentos produzidos no mundo seja jogado fora”


Parte do problema possa ser resolvido com mudança de hábitos individuais, mas grande parte dele exige medidas maiores, sendo resultado direto da falta de políticas e leis específicas que regulem iniciativas de combate ao desperdício de alimentos ou que definam o destino a ser dado para as sobras dos processo de produção, comercialização ou mesmo do consumo. Essa ausência não se dá por falta de propostas, já que atualmente tramitam nas duas casas do Congresso Nacional vinte e oito Projetos de Lei que tratam desse tema, alguns há mais de vinte anos, porém, devido a um sem fim de pontos polêmicos nenhum deles parece próximo de ser aprovado, a despeito do Brasil ter assumido como um de seus Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS, oriundos da Conferência Rio+20, promover políticas nacionais nos próximos quinze anos para redução pela metade das perdas e desperdício de alimentos.
A maior parte dos projetos foca no desperdício, mais comumente praticado nos lares e estabelecimentos de menor porte de forma voluntária, do que nas perdas, surgidas involuntariamente do processo produtivo, seja na pós-colheita, na distribuição ou mesmo na comercialização. Dentre os muitos temas abordados, ganha destaque a urgência de acabar com a proibição para que mercados, restaurantes e empresas distribuidoras de produtos alimentícios doem alimentos excedentes e ainda em boas condições, impedindo o reaproveitamento. O risco jurídico imposto aos doadores veem se mostrando como um grande gargalo na legislação relacionada à promoção de segurança alimentar.







       

1-  Diferencie as concepções de Estado, Governo e Nação.

2-  Com o final da Guerra Fria, o mundo vislumbrou o estabelecimento de uma nova Ordem Mundial, o que provocou muitas discussões e debates. Sobre essa questão, julgue as alternativas:
I.  Com o fim da Bipolaridade, o mundo tornou-se multipolar, devido ao crescimento de algumas superpotências e de blocos econômicos que atualmente rivalizam com os Estados Unidos, a exemplo da União Europeia, do Japão e, mais recentemente, da China;
II.   Após a Guerra Fria, o mundo tornou-se unipolar, pois, para muitos analistas, não há mais nenhuma potência capaz de fazer frente aos Estados Unidos.
III.   Com o fim da União Soviética, o mundo passou a ser chamado de unimultipolar, uma vez que apenas os Estados Unidos se consolidaram como potência militar, mas no campo tecnológico e econômico, Japão, China e União Europeia também exercem papel de destaque no cenário mundial.

Sobre as afirmações acima, assinale:
a)   Apenas a afirmativa I é verdadeira.
b)   Apenas a afirmativa II é verdadeira.
c)   Apenas a afirmativa III é verdadeira.
d)   Todas estão incorretas.
e)   Todas estão corretas.

3-  O mundo é atualmente dividido entre países do Norte e países do Sul. Sobre essa divisão, assinale a alternativa correta:

a)   A divisão Norte-Sul não se trata de dividir o mundo em dois hemisférios, mas em ordenar a diferenciação entre os países ricos (majoritariamente localizados no Sul) e os países pobres (majoritariamente localizados no Norte).

b)   O norte se caracteriza por ter um PIB (Produto Interno Bruto) superior ao dos países do Sul, entretanto, as desigualdades sociais e os índices de miséria são mais acentuados.

c)   A inclusão da Austrália e da Nova Zelândia no eixo dos países do Norte é errônea, uma vez que esses países pertencem ao Hemisfério Sul.



d)   A desigualdade mundial fica latente quando se observa que os países do Norte detêm 60% da riqueza mundial e apenas 26% da população total do globo terrestre.

e)   A divisão Norte-Sul é imutável, não havendo possibilidades de nenhuma nação subdesenvolvida se tornar desenvolvida e vice-versa.

4-  (UEPB)

Em relação à Guerra Fria, que teve como marco inicial o fim da II Guerra Mundial e o seu término simbolizado pela queda do Muro de Berlim, pode-se afirmar:
I.   A Guerra Fria foi um confronto nuclear direto entre os Estados Unidos e a União Soviética;
II.   Os países latino-americanos foram diretamente afetados por esse confronto ideológico, com a implantação de ditaduras militares, cuja finalidade era evitar a expansão do comunismo nesses países;
III.   Países como a Coreia e o Vietnã tiveram seus territórios divididos por sangrentas guerras que separaram capitalistas e comunistas, alinhados respectivamente aos Estados Unidos ou à ex-União Soviética;
IV.   Em países do Terceiro Mundo, guerras, violações dos direitos humanos através de torturas e mortes, além do cerceamento de liberdades, foram justificadas em nome da democracia e do combate ao comunismo.

Estão corretas APENAS as proposições:
a)   II e IV
b)   I, III e IV
c)   II, III e IV
d)   I e III
e)   I, II e IV

5-    Explique com base nos conteúdos históricos e comentados em sala de aula, como se originou e desencadeou o conflito da Guerra Fria.








FILOSOFIA – PROFª MARIA JOSÉ
3º ANO A
DESENVOLVER: PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA


HABILIDADE DE FILOSOFIA: Estabelecer distinção entre o filosofar espontâneo, próprio do senso comum e o filosofar propriamente dito, típico dos filósofos especialistas.

OBS: Você pode responder no caderno e não precisa fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu número da chamada.

FAÇA A LEITURA DO TEXTO ABAIXO E RESPONDA, AS QUESTÕES 1 E 2 A PARTIR DE SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS:
INDÚSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA
O conceito de indústria cultural, foi estudado em 1947 pelos filósofos alemães Theodor W. Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973). Eles analisaram o que seria essa cultura produzida industrialmente e quais suas consequências para a vida dos indivíduos em sociedade.
Graças à indústria cultural, generalizou-se um tipo específico de cultura: a cultura de massa. Nela, a maioria das pessoas passou a partilhar os mesmos desejos e a se espelhar em comportamentos padronizados.  Essa sociedade que está imersa em uma cultura que tem tentado tornar as qualidades dos seres humanos homogêneas (iguais) e suas condutas, massificadas. O pensador francês chamado Edgar Morin, a cultura de massa é o “espírito do tempo” do século XX, ou seja, é a principal característica das sociedades desse século.
Serão analisadas, assim, as condutas massificadas e suas consequências. Por fim, para aprofundar, será abordado o conceito de alienação, da perspectiva da cultura, como fenômeno que contribui fortemente para a massificação.
 Indústria cultural e condutas massificadas
PARA REFLETIR e RESPONDER AS QUESTÕES 1 E 2:
  1.  Você acompanha ou já acompanhou alguma novela? Você reparou que os enredos são parecidos?
  2.  Pense nas novelas, nos filmes ou mesmo nos desenhos animados que você já viu. O que há de comum entre eles? Sobre o que tratam? Você consegue identificar características similares nessas narrativas? Quais seriam?


A indústria cultural
As novelas são um exemplo de produto da indústria cultural. Isso porque são programas que apresentam esquemas simplificados da vida, ou seja, tratam da existência como algo plano, como se viver se resumisse a alguma rotina que simplesmente se segue, sem tensões, indagações, dificuldades, dúvidas...
Além disso, são programas que não são feitos por aqueles que os consomem. Isso não quer dizer que todos que assistem a novelas deveriam frequentar o set de filmagens e, de alguma forma, participar da gravação, mas sim que o público que assiste aos programas (realizados com o intuito de ser plenamente entendidos por qualquer pessoa) é composto por espectadores que recebem passivamente uma mercadoria produzida por alguém que tem como objetivo principal o lucro, ou seja, trata-se de um produto cujo valor é apenas comercial, um valor de mercado.
O produtor de uma novela não se preocupa – talvez com algumas exceções – em respeitar a liberdade dos artistas (roteirista, diretor, atores); sua única preocupação consiste em saber quantas pessoas a novela atingirá e quão grande será a audiência. Nessa lógica, a novela é produzida de modo industrial, da mesma forma como se fabrica um carro ou uma geladeira, e, nesse sentido, ela nada mais é que um produto de consumo. É claro que as novelas são apenas um exemplo entre os muitos produtos da mídia produzidos industrialmente. Essa indústria é um mecanismo do sistema político e econômico capitalista, cuja finalidade é produzir “bens” culturais – filmes, livros, música popular, programas de TV etc. Trata-se de uma estratégia de controle social, ou seja, de determinar os padrões de gosto das pessoas e até mesmo seus desejos e anseios.
APÓS A LEITURA ATENTA do texto Industria Cultural e Cultura de Massa, responder as questões abaixo:
Lembre-se que você precisa apresentar na questão 3, os exemplos e justificar a sua resposta com base nas ideias apresentadas pelos filósofos neste texto.

3.       “A indústria cultural, com suas vantagens e desvantagens, pode ser caracterizada pela transformação da cultura em mercadoria, com produção em série e de baixo custo, para que todos possam ter acesso. É uma indústria como qualquer outra, que deseja o lucro e que trabalha para conquistar o seu cliente, vendendo imagens, seduzindo o seu público a ter necessidades que antes não tinham”.
Apresente exemplos presentes em comerciais, novelas, filmes, e outros que buscam vender imagens para seduzir o público a ter necessidades que antes não tinham. (MÍNIMO de quatro exemplos, JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA).

  1. Após a leitura atenta, e de acordo com as ideias dos filósofos Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, apresentados nesta atividade, chegou a hora de você estabelecer distinção entre o filosofar espontâneo, próprio do senso comum e o filosofar propriamente dito, típico dos filósofos especialistas. Portanto observe o quadrinho abaixo e escreva (mínimo de 4 linhas), o que está imagem pode simbolizar? (relacionar seu argumento com as ideias dos filósofos acima mencionados).

             

5.       Assistir ao vídeo no you tube, https://www.youtube.com/watch?v=nFjA0rhUOmo, sobre Indústria Cultural e do entretenimento (Márcia Tiburi e Thedy Corrêa). Explique através da escrita,  o que a Profª Dra. Marcia Tiburi comenta sobre os filósofos acima e sobre a indústria cultural e a cultura de massa.  (quatro linhas no mínimo). 




SOCIOLOGIA
PROFESSOR EDUARDO DE OLIVERIA SANTOS
3º A

ATIVIDADES ESCOLARES NÃO PRESENCIAIS
OBJETIVO: DESENVOLVER PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA

HABILIDADE DE SOCIOLOGIA: COMPREENDER DE QUE MANEIRA A CIDADANIA ESTÁ FORMALMENTE CONCEBIDA NA CONSTITUIÇÃO DE 1988

A Constituição de 1988
A “Constituição da República Federativa do Brasil”, “Constituição Cidadã” ou simplesmente “Constituição de 1988” foi promulgada no dia 5 de outubro de 1988.Foi a sétima constituição do Brasil desde a sua Independência, em 1822 e a sexta do período republicano.
O documento foi elaborado pela Assembleia Nacional Constituinte, eleita democraticamente em 15 de novembro de 1986, e presidida por Ulysses Guimarães. Na ocasião, o presidente da República era José Sarney.
Os trabalhos da Constituinte se desenvolveram de fevereiro de 1987 a setembro de 1988 e marcaram o processo de redemocratização do país, após o regime militar.
Principais Características:
  • Direitos Trabalhistas: A nova constituição consolidou diversas conquistas aos trabalhadores, como:
  • O abono de indenização de 40% do FGTS na demissão e o seguro-desemprego;
  • O abono de férias e o 13º salário para aposentados;
  • Jornada semanal de 44 horas, quando antes era de 48 horas;
  • Licença maternidade de 120 dias e licença paternidade de 5 dias;
  • Direito à greve e a liberdade sindical.



Direitos Humanos
Além disso, várias outras conquistas foram alcançadas no campo dos direitos humanos:
  • Fim da censura dos meios de comunicação;
  • Liberdade de expressão;
  • Direito das crianças e adolescentes;
  • Eleições diretas e universais com dois turnos;
  • Direito ao voto para os analfabetos;
  • Voto facultativo aos jovens entre 16 e 18 anos;
  • A prática do racismo passou a ser crime inafiançável;
  • Proibição da tortura;
  • Igualdade de gêneros;
  • Fomento ao trabalho feminino.
População Indígena
A Carta Magna de 1988 determinou que os índios teriam a posse das terras que ocupavam bem como aquelas que eles tradicionalmente ocupavam. Também garante à União o direito de legislar sobre os índios e garantir a preservação dos seus costumes, línguas e tradições.
Quilombolas
Igualmente, a Constituição de 1988 reconheceu o direito de posse às terras ocupadas por remanescentes de Quilombos.
Estrutura da Constituição Federal
A Constituição de 1988 está estruturada em nove títulos, a saber:
Título I – Princípios Fundamentais
Título II – Direitos e Garantias Fundamentais
Título III – Organização do Estado
Título IV – Organização dos Poderes
Título V – Defesa do Estado e das Instituições
Título VI – Tributação e Orçamento
Título VII – Ordem Econômica e Financeira
Título VIII – Ordem Social
Título IX – Disposições Gerais
A Constituição rege o ordenamento jurídico do país, estabelece regras que regulam e pacificam os conflitos de interesse dos grupos que integram uma sociedade.
Mudanças no texto da constituição estão previstos por lei e podem ser feitas através de emenda constitucional. Com exceção das cláusulas pétreas (aquela que não podem ser alteradas), entre elas estão:
  • O Sistema Federativo do Estado;
  • O voto direto, secreto, universal e periódico;
  • A separação dos poderes;
  • Os direitos e as garantias individuais.
A partir do texto acima e dos seus conhecimentos prévios, responda as seguintes questões:
1-Especifique de forma bem resumida, mínimo de três linhas, a importâncias   da Constituição de 1988 para a expansão dos direitos sociais para as classes pobres e minorias étnicas.
2- Constituição vigente no Brasil foi promulgada em outubro de 1988 e garantiu uma série de direitos à população brasileira. Sobre as características da estrutura do Estado expressa na Constituição de 1988, indique a alternativa incorreta.
a) Existência de três poderes independentes: executivo, legislativo e judiciário;
b) Poder executivo organizado em formato presidencialista;
c) Poder executivo organizado em formato parlamentarista;
d) Eleição direta para os cargos dos poderes executivos e legislativos.              
3- No que diz respeito ao direito à propriedade da terra expresso na Constituição de 1988, é incorreto afirmar que:
a) Os povos indígenas teriam direito à demarcação de suas terras;
b) Os povos quilombolas teriam direito à demarcação de suas terras;
c) A propriedade privada da terra é inviolável, desde que cumpra sua função social;
d) A propriedade privada da terra é inviolável, independente de cumprir ou não sua função social.
4- Explique de forma resumida, mínimo de três linhas, o que a conquista da garantia da liberdade de imprensa, pensamento e organização, prevista na constituição, representou para a participação política da população brasileira.

OBS: Você pode responder no caderno e não precisa fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu número da chamada. 



Prof. Francisco Andrade - HISTÓRIA

3º A




Habilidade: Relacionar o princípio de respeito aos valores humanos e à diversidade sociocultural, mas análises de fatos e processos históricos-sociais.



Primeira Guerra Mundial

Primeira Guerra Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira guerra do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra total – aquele em que uma nação mobiliza todos os seus recursos para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações entrarem em choque. O resultado da Primeira Guerra Mundial foi um trauma drástico. Uma geração de jovens cresceu traumatizada com os horrores da guerra. A frente de batalha, sobretudo a Ocidental, ficou marcada pela carnificina vivida nas trincheiras e um saldo de 10 milhões de mortos (aproximadamente). Os desacertos da Primeira Guerra Mundial contribuíram para que, em 1939 (Segunda Guerra Mundial), uma nova guerra acontecesse.

Mapa Mental







Causas

 

As causas da Primeira Guerra Mundial são extremamente complexas e envolvem uma série de acontecimentos não resolvidos que se arrastavam desde o século XIX: rivalidades econômicas, tensões nacionalistas, alianças militares etc.
De maneira geral, os principais fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial foram:
·         disputas imperialistas (já estudamos esse tópico);
·         nacionalismos;
·         alianças militares;
·         corrida armamentista.

Na questão imperialista, o enfoque pode ser dado ao temor que a ascensão da Alemanha gerou em nações como Rússia, França e Grã-Bretanha. Os alemães haviam passado pelo processo de unificação na segunda metade do século XIX e, após isso, lançaram-se à busca de colônias para seu país. Isso prontamente chamou a atenção da França, por exemplo, que via seus interesses serem prejudicados com o fortalecimento alemão.
A questão dos nacionalismos envolveu diferentes nações. A Alemanha encabeçava um movimento conhecido como pangermanismo. Esse movimento nacionalista servia como suporte ideológico para o Império Alemão defender os seus interesses de expansão territorial no começo do século XX. O pangermanismo ainda se expressava nas questões econômicas, pois os alemães pretendiam colocar-se como a força econômica e militar hegemônica da Europa.
Na questão nacionalista, havia também o revanchismo francês. Essa questão envolvia os ressentimentos que existiam na França a respeito do desfecho da Guerra Franco-Prussiana, conflito travado entre Prússia e França em 1870 e 1871. A derrota francesa foi considerada humilhante, principalmente por dois fatores: a rendição ter sido assinada na Galeria dos Espelhos, no Palácio de Versalhes, e pela perda da Alsácia-Lorena. Após o fim desse conflito, a Prússia autoproclamou-se como Império Alemão.
A questão nacionalista mais complexa envolvia os Bálcãs, região no sudeste do continente europeu. No começo do século XX, os Bálcãs eram quase inteiramente dominados pelo Império Áustro-Húngaro, que estava em ruínas por causa da multiplicidade de nacionalidades e movimentos separatistas que existiam em seu território.
A grande tensão nos Bálcãs envolvia a Sérvia e a Áustria-Hungria na questão referente ao controle da Bósnia. Os sérvios lutavam pela formação da Grande Sérvia e, por isso, desejavam anexar a Bósnia ao seu território (a Bósnia era parte da Áustria-Hungria desde 1908 oficialmente). Esse movimento nacionalista de sérvios era apoiado pela Rússia por meio do pan-eslavismo, ideal em que todos os eslavos estariam unidos em uma nação liderada pelo czar russo.
Tendo em vista todo esse quadro de tensão e rivalidades, as nações europeias meteram-se em um labirinto de alianças militares, que acabou sendo definido da seguinte maneira:

·         Tríplice Entente: formada por Rússia, Grã-Bretanha e França.
·         Tríplice Aliança: formada por Alemanha, Áustria-Hungria, Império Otomano e Itália.

Esses acordos militares incluíam cláusulas secretas de cooperação militar caso uma nação fosse atacada por outra nação adversária. Por fim, toda essa hostilidade deu a garantia para todas as potências e chefes de Estado na Europa de que a guerra era apenas questão de tempo. Por essa razão, as nações europeias iniciaram uma corrida armamentista com o objetivo de se fortalecer para o conflito que ocorreria.
O que faltava para que a guerra tivesse início era um estopim, que aconteceu em 28 de junho de 1914, durante a visita do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, a Sarajevo, capital da Bósnia. A visita do arquiduque foi entendida como uma provocação e colocou em movimento os grupos nacionalistas que existiam na Sérvia e Bósnia.



Gavrilo Princip sendo preso após cometer o atentado que causou a morte de Francisco Ferdinando.

O resultado da visita do arquiduque foi que Gavrilo Princip, membro de um movimento nacionalista bósnio, armado de um revólver, meteu-se à frente do carro que levava Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia. Ele abriu fogo, assassinando ambos. A consequência direta do ato foi uma crise política gravíssima que ficou conhecida como Crise de Julho. Como não houve saída diplomática para a Crise de Julho, a consequência final foram declarações de guerra acontecendo em cadeia. Em 29 de julho, a Áustria declarou guerra à Sérvia; no dia 30, russos (em defesa da Sérvia), alemães e austríacos mobilizaram seus exércitos. Em 1º de agosto, a Alemanha declarou guerra à Rússia e, no dia 3, à França. No dia 4, o Reino Unido declarou guerra à Alemanha. Era o começo da Primeira Guerra Mundial.


Países envolvidos

Como mencionado no texto, os dois grupos que lutaram entre si na Primeira Guerra Mundial ficaram conhecidos como Tríplice Aliança (as principais forças eram a Alemanha, Áustria-Hungria, Império Otomano e Itália) e Tríplice Entente (as principais forças eram a Rússia, Grã-Bretanha e França). No caso da Itália, o país fazia parte da Tríplice Aliança, mas recusou-se a participar da guerra quando ela se iniciou. Em 1915, a Itália aderiu à Tríplice Entente.
Naturalmente, a Primeira Guerra Mundial não se resumiu ao envolvimento desses países, pois diversas outras nações envolveram-se no conflito. No lado da Entente, países como Grécia, Estados Unidos, Canadá, Japão e até mesmo o Brasil entraram no confronto. No lado da Tríplice Aliança, houve a participação da Bulgária e de outros povos e Estados clientes, como o Sultanato de Darfur.



Onde ocorreu a Primeira Guerra Mundial?

Os combates da Primeira Guerra Mundial, em sua maioria, aconteceram no continente europeu. Na Europa, destacaram-se a Frente Ocidental, em que os alemães lutaram contra franceses e britânicos, e a Frente Oriental, em que os alemães lutaram contra sérvios e russos. Durante a guerra, houve também batalhas no Oriente Médio, isto é, nas regiões que estavam sob domínio do Império Otomano.



Fases da Primeira Guerra

Utilizando a classificação do estudioso Luiz de Alencar Araripe, a Primeira Guerra Mundial pode ser dividida em duas grandes fases1. A primeira fase ficou conhecida como Guerra de Movimento e aconteceu entre agosto e novembro de 1914. A segunda fase ficou conhecida como Guerra de Trincheiras e ocorreu entre 1915 e 1918. Da primeira fase da guerra, destacou-se o plano alemão de invasão da França pelo território belga, o chamado Plano Schlieffen. Esse plano foi elaborado pelo conde Alfred von Schlieffen e consistia basicamente em uma manobra para envolver as tropas francesas e conquistar Paris, a capital da França. Poucos meses depois que os franceses conseguiram impedir os alemães de conquistar Paris, iniciou-se a segunda fase da guerra, caracterizada pelas trincheiras. As trincheiras eram corredores subterrâneos construídos para abrigar os soldados e separar os exércitos que lutavam entre si. Muitas vezes, a distância entre uma trincheira e outra era mínima. O espaço entre as trincheiras era conhecido como “terra de ninguém” e era preenchido com sacos de areia, arames farpados e tudo que fosse necessário para garantir a proteção das tropas e para informar que tropas inimigas aproximavam-se. Durante a guerra de trincheiras, foram utilizadas pela primeira vez armas químicas. Os alemães inicialmente utilizaram gás clorídrico, que, com o tempo, também passou a ser utilizado por franceses e britânicos. Por fim, o gás clorídrico foi substituído pelo gás mostarda.


Soldados americanos utilizando máscaras para se proteger das armas químicas utilizadas na frente de batalha.

A respeito dos horrores da Guerra de Trincheiras travada na Frente Ocidental, vale ressaltar o relato feito pelo historiador Eric Hobsbawm:
Milhões de homens ficavam uns diante dos outros nos parapeitos de trincheiras barricadas com sacos de areia, sob as quais viviam como – e com – ratos e piolhos. De vez em quando seus generais procuravam romper o impasse. Dias e mesmo semanas de incessante bombardeio de artilharia […] “amaciavam” o inimigo e o mandavam para baixo da terra, até que no momento certo levas de homens saíam por cima do parapeito, geralmente protegido por rolos e teias de arame farpado, para a “terra de ninguém”, um caos de crateras de granadas inundadas de água, tocos de árvore calcinadas, lama e cadáveres abandonados, e avançavam sobre as metralhadoras, que os ceifavam, como eles sabiam que aconteceria2.

Na Frente Ocidental, destacaram-se batalhas como Verdun e Somme em que a luta nas trincheiras causou a morte de milhões de soldados de ambos os lados. Na Frente Oriental, os alemães conseguiram impor pesadas derrotas aos russos em batalhas como a de Tannenberg, garantindo grandes conquistas territoriais. A violência da guerra também foi destacada durante os combates que aconteceram na Sérvia. No Oriente Médio, destacou-se a perseguição que o Império Otomano promoveu contra os armênios, o que levou ao Genocídio Armênio. A Primeira Guerra também registrou combates aéreos e uma disputa acirrada entre alemães e britânicos no mar.
Em 1917, os Estados Unidos, presididos por Woodrow Wilson, entraram na guerra quando uma embarcação britânica foi atacada por alemães, causando a morte de mais de uma centena de americanos. Nesse mesmo ano, os russos, fragilizados por tantas derrotas e por uma crise econômica duríssima, retiraram-se da guerra, e a Revolução Russa consolidou o socialismo no país.
A Primeira Guerra Mundial encerrou-se como resultado do esfacelamento das forças da Tríplice Aliança. Bulgária, Áustria-Hungria e Império Otomano renderam-se, sobrando apenas a Alemanha. O Império Alemão, arrasado pela guerra, também se rendeu após uma revolução estourar no país e levar ao fim da monarquia alemã. Aqueles que implantaram a república no país (os social-democratas) optaram por um armísticio para colocar fim à guerra após quatro anos.

Consequências

 

Como consequência do armísticio e da derrota alemã, foi assinado em junho de 1919 o Tratado de Versalhes. A assinatura desse tratado aconteceu exatamente no mesmo local onde os franceses haviam ratificado sua derrota em 1871. Dessa vez, os derrotados eram os alemães, que assinavam um tratado que impunha termos duríssimos à Alemanha.


Delegações reunidas durante a assinatura do Tratado de Versalhes na Galeria dos Espelhos, em 1919.

A Alemanha perdeu todas as suas colônias ultramarinas, além de territórios na Europa. Foi obrigada a pagar uma multa pesadíssima, que arrastou o país pra uma crise econômica sem precedentes na sua história. Suas forças militares foram restritas a 100 mil soldados de infantaria. A rigidez dos termos do Tratado de Versalhes é entendida pelos historiadores como a porta que deu abertura para o surgimento e crescimento do nazismo.
O fim da guerra também marcou a reconfiguração do mapa europeu por causa do esfacelamento dos Império Alemão, Austro-húngaro e Otomano. Diversas novas nações surgiram, como Polônia, Finlândia, Iugoslávia etc.

 

Atividade de fixação

1)- Esclareça por que a guerra de 1914 a 1918 é chamada de “Mundial” e relacione os nomes de três potências imperialistas da época que integraram a Tríplice Entente.

2)- No final dos século XIX e início do século XX, por detrás de uma aparente tranqüilidade do cenário político europeu, escondia-se um clima de instabilidade e tensão que acabaria por mergulhar a Europa na Primeira Grande Guerra. Destaque e comente dois dos fatores que contribuíram para essa instabilidade.

3)-Explique a Paz Armada, que antecedeu a Primeira Guerra Mundial.

4)- Quais foram as alianças políticas e militares na Europa que antecederam a Primeira Guerra Mundial?

 


Prof. Francisco Andrade

AULAS DE TECNOLOGIA – 3º A


Cyberbullying
(O tema desta atividade está relacionando com a aula online do dia 30/04/2020).

O cyberbullying é a prática da intimidação, humilhação, exposição vexatória, perseguição, calúnia e difamação por meio de ambientes virtuais, como redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens. A incidência maior de casos de cyberbullying ocorre entre os adolescentes, porém há um número considerável de jovens adultos que utilizam essa prática criminosa.

O que é cyberbullying?

A palavra cyberbullying consiste na junção de duas palavras da língua inglesa, bullying e cyber. Cyber é uma contração da palavra cybernetic (cibernético), que se refere, na Teoria da Comunicação, àquilo que está ligado à rede de informação e comunicação, mais precisamente, ao âmbito da internet. Já a palavra bullying é formada a partir da palavra inglesa bully, que significa valentão, acrescida do sufixo “ing”, que indica continuidade da ação exposta em um verbo. O bullying é uma forma de agressão física, verbal e psicológica que se mostra sistemática e contínua, fazendo com que um indivíduo ou um grupo ataque sistematicamente uma vítima com base em sua aparência ou no seu comportamento, que em geral não está enquadrado no padrão de normalidade estabelecido pelo grupo social. O cyberbullying, por sua vez, é a extensão da prática do bullying do ambiente físico para o plano virtual.
Enquanto o bullying entre adolescentes é largamente praticado no ambiente escolar, o cyberbullying ultrapassa qualquer fronteira física, tirando da vítima qualquer possibilidade de escapar dos ataques, que acontecem o tempo todo por meio, principalmente, das redes sociais e dos aplicativos de mensagens.
Podem ser consideradas cyberbullying ações como: exposição de fotografias ou montagens constrangedoras;
divulgação de fotografias íntimas; críticas à aparência física, à opinião e ao comportamento social de indivíduos repetitivamente.
Os agressores geralmente usam de perfis falsos (fakes), acreditando estarem totalmente protegidos quanto à sua identidade real, ou simplesmente se manifestam pelo meio virtual por não ter que encarar a sua vítima pessoalmente.

Práticas de cyberbullying

No contexto do cyberbullying, aparecem termos em língua inglesa para nomear algumas práticas, como:
·         Hater: palavra que significa aquele que odeia. São pessoas que disseminam o ódio no ambiente virtual, atacam outras pessoas com ofensas e humilhações, de forma sistemática.
·         Sexting: palavra originada a partir das palavras sex (sexo) e texting (ato de trocar mensagens de texto ou conversar por plataformas virtuais). O sexting consiste na troca de mensagens de cunho sexual, podendo ou não conter imagens de nudez das pessoas envolvidas. Quando há essa troca de imagens, o sexting pode tornar-se perigoso, pois pode ser divulgado por aquele que recebeu as imagens, ou hackers podem invadir os aparelhos e divulgarem o conteúdo. A divulgação das imagens, que rapidamente viralizam na rede, pode levar a vítima a sofrer com o cyberbullying.
·         Revenge porn: essa expressão significa, literalmente, vingança pornográfica. Ele diz respeito ao ato de divulgar imagens eróticas e de nudez de uma pessoa que as enviou à outra confiando em sua índole, mas que as divulga como forma de vingança e punição.

                                                          Consequências do cyberbullying

Assim como ocorre com o bullying praticado fora do ambiente virtual, o cyberbullying pode ter sérias consequências para os jovens vitimados. Em geral, um quadro inicial de isolamento e tristeza pode evoluir para sérios quadros de depressãotranstorno de ansiedade e síndrome do pânico.
Se o caso não for descoberto e as sequelas não forem tratadas, as vítimas de cyberbullying podem carregar consigo sintomas de trauma pelo resto de suas vidas, o que provoca, muitas vezes, baixo desempenho escolar, baixa autoestima, dificuldades em se relacionar com os outros e se colocar no mercado de trabalho quando na vida adulta, além de problemas da busca de alívio dos problemas nas drogas e no álcool. Nos casos mais extremos, a vítima de cyberbullying pode cometer suicídio.

Atividade de Fixação

1)- O que é bullying?



2)- Quando e como surgiu essa prática?



3)- Quais são as consequências para o aluno que é alvo?


4)- Como o bullying afeta a saúde de quem sofre os ataques?


5) Como reconhecer os agressores?


6)- Cyberbullying: o que isso significa?


7)- Como parar o bullying no ambiente escolar?



                                                              PROFª MARIA JOSÉ

3º ANO A
PROJETO DE VIDA


COMPETÊNCIA A SER DESENVOLVIDA: tolerância ao estresse, assertividade, persistência, imaginação criativa e confiança.

OBS: Você pode responder no caderno e não precisa fazer a cópia das questões.
Quando enviar para o e-mail romeumontoromedio@gmail.com, identificar com o seu nome completo e qual a série e se souber pode colocar seu número da chamada.

Alunos: Neste momento singular na vida de cada um de nós se faz extremamente necessário nos reinventarmos e nos aprimorarmos a cada dia. Espero sinceramente que todos estejam bem.

Portanto:
O percurso para o nosso trabalho no PROJETO DE VIDA, que desenvolvo como professora juntamente com vocês solicito e oriento:
ATIVIDADES:
1.      Reflita e anote (mínimo de 3 linhas): Em seu percurso, quais as suas conquistas? Qual é o seu entendimento sobre a sua formação continuada com autonomia e quais ações práticas para viabilizar isto? Qual a sua capacidade de se abrir a conhecer novas experiências intelectuais, culturais e estéticas. Ou seja: além da escola, o que você desenvolve (habilidade artística – cultural – intelectual - social) escreva duas habilidades que você já tem ou que você gostaria de aprender (fazer).
Exemplos: cantar, tocar algum instrumento, desenho, pintura, grafite, esporte, voluntariado, ......... enfim....... Use sua criatividade para sonhar o que você quer fazer ou apresente o que você já faz).
2.   Assista ao O vendedor de sonhos – Animação 3D HD. O vendedor de sonhos mostra que para realizar o sonho não será num passe de mágica. Este vídeo tem 6:26 mim. Você encontra no canal do you tube como filme de animação 3 D HD.
Após assistir apresente qual poderia ser o projeto de vida para aquele que se permite sonhar. 

 


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